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FMS fará ação para alertar população a combater o mosquito da dengue

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Em um esforço de promover mudanças de atitudes na população, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) promove amanhã (28), a partir das 10h, uma panfletagem no cruzamento das avenidas Frei Serafim e Coelho de Resende, no Centro da cidade. A ação faz parte da campanha de mobilização nacional de combate ao Aedes aegypti, mosquito que transmite a Dengue, Chikungunya e Zika. 

A equipe do Núcleo de Educação em Saúde vai montar um estande no local e, com o uso de faixas e material educativo, mobilizar tanto pedestres como motoristas que estão nos arredores destas ruas a aderir às estratégias de combate ao mosquito. “As previsões meteorológicas indicam que o período chuvoso está chegando, por isso precisamos estar atentos para evitar uma epidemia tripla no próximo verão”, alerta a chefe Júlia Santos.
 
Com a cocirculação dos vírus da Dengue, Chikungunya e Zika, surgiu a necessidade de intensificar os trabalhos para diminuir a densidade vetorial na capital e fazer o controle em manejo ambiental e redução de criadouros, e para isso a participação da população é fundamental. “A principal forma de prevenção é a eliminação de espaços com possibilidade de acúmulo de água, pois é nestes locais que o mosquito se reproduz”, explica Júlia Santos.
 
A principal forma de acabar com os criadouros é fazer a limpeza frequente de quintais e locais ao ar livre. Todo material inservível deve ser descartado. Garrafas devem ser guardadas fechadas ou com a boca virada para baixo. As calhas dos telhados e caixas dágua também merecem atenção e devem ser mantidas limpas, bem como ralos e vasos sanitários tampados. Vasos de plantas com pratos de plástico devem ser evitados.
 
Reunião
 

Ainda em alusão à mobilização contra Dengue, Zika e Chikungunya, gestores da saúde e agentes de endemias se reúnem hoje (27) no auditório da FMS para um diálogo, com o intuito de aprimorar o trabalho de detecção e eliminação de focos do mosquito. Em pauta, estarão os eventuais desdobramentos que estão sendo investigados atualmente, como a relação entre o zika vírus e os casos de microcefalia e síndrome de Guillain-Barré que têm sido registrados recentemente no Nordeste.


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