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Grande expectativa marca a estreia de Batman vs Superman nos cinemas

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“É indispensável que haja um Superman?” “Ela (a Mulher-Maravilha) está com você (Batman)?” e “Você (Superman) sangra?”... São muito mais do que meras canções feitas para o esperado longa Batman vs Superman: A origem da justiça. Os questionamentos ajudam a impulsionar um aparato pronto para alucinar fãs e ainda garantir pesados lucros na indústria em que se aventurarão heróis da DC Comics, com todo o respaldo cinematográfico da Warner.

O longa que chegará amanhã às telas é um aperitivo para a exploração de futuras fitas como Esquadrão suicida e Liga da Justiça. Além disso, o novo filme será projetado nas telas, em circunstâncias bem favoráveis: O Homem de Aço, que deu fôlego renovador para o Superman, em 2013, arrecadou quase US$ 670 milhões.

Nada mais oportuno do que, numa realidade atual infestada por bem e mal, certo, errado e afins, desponte Batman vs Superman: A origem da justiça. Muito da origem do confronto entre os titânicos heróis brota da graphic novel O Cavaleiro das Trevas, assinada por Frank Miller, em meados dos anos 1980. O cenário no qual Batman toma para si toda a responsabilidade de assegurar estabilidade para o mundo deriva do vislumbre do caos: Metrópolis é uma cidade arrasada, depois da ação do alienígena general Zod (Michael Shannon) que havia enfrentado Superman e provocado enorme destruição. A violência incondicional parece se alastrar no novo filme de Zach Snyder; muitos personagens perdem as estribeiras, e o racha implanta a dúvida: para que ter Superman na Terra? Para destruir o planeta? Entra em cena o velho e assustador radicalismo.

Além de eriçados pela presença da Mulher-Maravilha (na pele da atriz Gal Gadot) na trama, o Homem-Morcego e o Homem de Aço terão pilhas de preocupações, no roteiro escrito pela dupla Chris Terrio (Argo) e David S. Goyer (que criou o argumento de Batman: O Cavaleiro das Trevas ressurge). Pela primeira vez na pele de Batman, o ator Ben Affleck sinaliza uma ruptura. Uma prova de fogo para os fãs.

O cineasta Zach Snyder tenta destruir, por completo, as expectativas de uma continuidade do Bruce Wayne repleto de dúvidas que habitou a trilogia de Christopher Nolan, estrelada por Christian Bale. Dos longas sombrios de Nolan, persistirá a música afinada do compositor Hans Zimmer, agora mesclada aos acordes de Junkie XL, que impressionou em Mad Max: estrada da fúria. É sabido que, na trama, Lex Luthor (Jesse Eisenberg), sempre no encalço de Superman, está aplicado na tarefa de experimentos no qual dispõe do corpo do malévolo Zod.

O figurinista Michael Wilkinson é, literalmente, peça-chave na nova roupagem reclamada pelo filme, que terá, entre outros, Amy Adams (interpretando Lois Lane), Holly Hunter (uma senadora na trama) e Laurence Fishburne como o emblemático chefe do jornal Planeta Diário, Perry White, além do premiado Jeremy Irons na pele do ponderado mordomo Alfred.

Assista o trailer:

Fonte: Correio Braziliense

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