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Bando que explodiu banco em Curimatá faz mais dois reféns e troca tiros com a polícia

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Integrantes do grupo que explodiu o Banco do Brasil de Curimatá (775 km de Teresina), na madrugada da última quinta-feira (5), fizeram mais dois reféns na noite desta segunda (9) e trocaram tiros com a polícia durante perseguição em uma área de mata densa entre Curimatá e Avelino Lopes. Segundo o secretário de segurança, Fábio Abreu, quatro homens fugiram em uma D20 e liberaram os reféns. 

De acordo com o secretário, os suspeitos foram localizados na noite de ontem, por volta das 21h30. Houve troca de tiros durante a perseguição e a polícia suspeita que os criminosos tenham sido feridos no confronto. Dois dos envolvidos morreram logo após a explosão do Banco, ainda no dia 5. 

"Na fuga eles liberaram os reféns, eram dois homens, que não ficaram feridos. Houve troca de tiros e os policiais acreditam que os suspeitos foram atingido. Eles pegaram os reféns quando abordaram moradores e pediram comida para organizar a fuga e então levaram os dois. As duas pessoas já foram à delegacia e prestaram depoimento à polícia", informou. 

Ainda segundo o secretário, o grupo abandonou uma pequena quantia em dinheiro e explosivos durante a fuga. O bando continua escondido na mata entre as duas cidades e a polícia piauiense recebeu reforços, além da polícia da Bahia, de um grupo de buscas de Pernambuco especializado em ações na caatinga. 

"Agora sabemos que eles continuam por lá, assim ficará mais fácil para nossas equipes capturarem eles. Vamos reforçar o policiamento e vamos pegar esse grupo", disse. 

Carlos César Camelo, coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado contabilizou 14 criminosos envolvidos na tentativa de assalto, entre executores e pessoas que deram apoio à ação. Até o momento, quatro foram presos: um vigilante de escola, um pré-candidato a vereador de Avelino Lopes (cidade vizinha a Curimatá), além de um pai e filho que teriam abrigado os criminosos antes da investida. 

 

Maria Romero
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