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Prefeita reeleita em Altos diz que vai priorizar obras de infraestrutura

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A prefeita reeleita em Altos, Patrícia Leal (PT), acredita que, mesmo com a dificuldade financeira do município, será possível continuar mantendo o pagamento da folha de servidores em dia, assim como o pagamento do 13º salário. Patrícia Leal destacou que vai priorizar obras de infraestrutura no seu novo mandato, como calçamentos, asfaltamentos, melhorias na rodoviária e construção de centros sociais.

Ao Jornal do Piauí desta terça-feira (11), a prefeita confirmou novamente que será candidata à presidência da Associação Piauiense dos Município para buscar recursos e melhorias em investimentos para todas as cidades. Também agradeceu mais uma vez o voto de confiança e o reconhecimento dos mais de 17 mil eleitores que votaram pela sua permanência à frente da Prefeitura. 

“Vamos investir em infraestrutura, como calçamento e asfaltamento, porque a nossa cidade é muito carente, a rodoviária que está precisando de investimentos, investir em moradias e em centros de convivência, centro social urbano e também em academias de saúde”, elencou algumas das suas prioridades de governo. 

A prefeita relatou que a situação financeira de Altos não é muito diferente dos outros municípios, mas que apesar da crise econômica que tem afetado todo o país e as cidades, ela vai manter os pagamentos dos servidores em dia. De acordo com a gestora, está sendo preciso “cortar da própria carne”, deixar de fazer investimentos para conseguir manter um equilíbrio das receitas. “Peguei a prefeitura muito endividada e tenho feito uma ginástica para equilibrar os gastos, mas não pretendemos atrasar salários. Isso não vai acontecer em Altos, porque a gente prioriza os servidores, servidor satisfeito produz melhor”.

Ela lembrou que o governador Wellington Dias (PT/PI) tem ajudado como pode o município, a quem é muito grata. 

Patricia Leal reiterou que seu nome está posto para concorrer à presidência da APPM. “Porque a APPM precisa de uma pessoa aguerrida, que vá a Brasília atrás de recursos, para trabalhar a questão dos municípios, para ajudar as cidades mais distantes. A instituição precisa estar ap lado das cidades e é isso que quero fazer, trabalhar também para que o FPM seja visto de outra forma, porque com os cortes que estão havendo, a situação está cada vez mais difícil e a gente precisa fazer com que o governo federal enxergue isso”. 

 

Lyza Freitas
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