O Comando do 4º Distrito Naval, com sede em Belém/PA, divulgou na tarde desta terça-feira (2) o resultado da sindicância interna instaurada para apurar denúncias do 3º sargento fuzileiro naval Paulo Afonso de Sousa Silva. No início de julho, ele acusou o então capitão dos Portos do Piauí Interino, capitão-de-fragata José Antonio de Santana Freire, de perseguição na Capitania dos Portos. O motivo seria sua ligação com ex-capitão João Henrique de Amorim Moura, exonerado em abril acusado de fazer orgias e superfaturar nos gastos.
Paulo chegou a ser preso. Sua esposa, Samara Regina Alexandre e Silva, acusou Antonio Freire de represálias ao supostamente rejeitar um atestado médico feito por psiquiatra, que apontava problemas de saúde do sargento. Ele foi solto poucos dias depois.
A assessoria de imprensa do 4º Distrito Naval não soube informar se haverá nova punição para Paulo em função do resultado da sindicância, que durou cerca de 20 dias. A investigação foi feita por pessoas enviadas de Belém a Parnaíba para apuração dos fatos. Antônio Freire, que assumiu após a saída de João Henrique, não comanda mais a Capitania dos Portos em Parnaíba.
Fábio Lima
[email protected]
- Matéria relacionada
Marinha exonera capitão por superfaturar no Piauí e fazer orgia
Paulo chegou a ser preso. Sua esposa, Samara Regina Alexandre e Silva, acusou Antonio Freire de represálias ao supostamente rejeitar um atestado médico feito por psiquiatra, que apontava problemas de saúde do sargento. Ele foi solto poucos dias depois.
A assessoria de imprensa do 4º Distrito Naval não soube informar se haverá nova punição para Paulo em função do resultado da sindicância, que durou cerca de 20 dias. A investigação foi feita por pessoas enviadas de Belém a Parnaíba para apuração dos fatos. Antônio Freire, que assumiu após a saída de João Henrique, não comanda mais a Capitania dos Portos em Parnaíba.
Fábio Lima
[email protected]