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Após Schumacher e Vettel, Alemanha volta ao topo da F1 com Rosberg

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Nico Rosberg, enfim, se sagrou campeão mundial. Após perder a liderança do campeonato para seu companheiro de equipe Lewis Hamilton, o alemão manteve a tranquilidade para retomar a ponta da tabela em Cingapura, onde terminou na primeira colocação. 

Daí para frente o piloto não largou mais o osso para se juntar a um seleto grupo de alemães que detém títulos da principal categoria do automobilismo mundial.

Rosberg é o terceiro alemão a conquistar um título de Fórmula 1. Antes deste domingo, seu país já possuía 11 títulos. Chegando ao 12º troféu, a Alemanha se coloca com a segunda nação mais vencedora da categoria, atrás apenas da Grã-Bretanha, com 16 conquistas.

Michael Schumacher é o maior vencedor da Fórmula 1. O piloto alemão conquistou seus dois primeiros títulos mundiais em 1994 e 1995, guiando a Benetton. Apenas cinco anos depois ele voltaria a reencontrar o troféu, desta vez com a Ferrari, escuderia pela qual se tornou uma lenda e manteve uma hegemonia de cinco temporadas, encerrando sua carreira como heptacampeão mundial.

Anos mais tarde, em 2010, foi a vez de Sebastian Vettel escrever seu nome na principal categoria do automobilismo. O jovem piloto fez história com a Red Bull, até então uma equipe com pouca tradição na Fórmula 1. Foram quatro anos de glórias e campanhas memoráveis que fizeram Vettel se transferir para a Ferrari em 2014.

E foi justamente Vettel quem quase estragou a festa de Rosberg em Abu Dhabi. O piloto da Ferrari pressionou o compatriota nas últimas voltas por conta da estratégia de Hamilton em diminuir o ritmo e fazer com que outros pilotos se aproximassem de Rosberg, mas o líder do campeonato manteve a tranquilidade para fechar as portas ao piloto da Ferrari e também a Max Verstappen, faturando assim o título inédito.

Agora, Rosberg também figura no hall de pilotos alemães com conquistas na Fórmula 1. Ainda que não possa ser comparado a Vettel ou a Schumacher, o campeão de 2016 tirou um enorme peso de seus ombros, e pela grande superioridade da Mercedes frente às outras equipes, não é exagero projetá-lo como um dos favoritos ao título do ano que vem e se aproximando dos outros vencedores de seu país.


Fonte: Gazeta Press

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