Após quatro dias de disputa, os atletas do Brasil que participam dos Jogos Paraolímpicos de Pequim já conquistaram mais medalhas do que os competidores que defenderam o País na Olimpíada, em agosto. No encerramento da jornada desta quarta-feira, os brasileiros somavam 20 pódios paraolímpicos.
Na Olimpíada, o Brasil ganhou apenas 15 medalhas, sendo três de ouro, com César Cielo (natação), Maurren Maggi (salto em distância) e a equipe de vôlei feminina. Na Paraolimpíada, já são oito conquistas: Daniel Dias (três, na natação), André Brasil (duas, na natação), Antônio Tenório (judô), Lucas Prado (atletismo) e Dirceu Pinto (bocha).
Historicamente, os atletas paraolímpicos do Brasil conquistam mais medalhas do que os olímpicos (clique aqui e veja os números). A diferença, no entanto, tem aumentado nas últimas edições. Em 2004, nos Jogos de Atenas, os olímpicos ganharam 10 medalhas, contra 33 dos paraolímpicos. Neste ano, a diferença pode ficar bem maior.
O melhor desempenho brasileiro em Paraolimpíada foi em Atenas, quando o País conquistou 14 ouros em suas 33 medalhas. Nos Jogos de Pequim, esse número deve ser superado com mais conquistas de Daniel Dias, André Brasil, Lucas Prado e as equipes do futebol de sete e do futebol de cinco.
Outro ponto que contribui para os paraolímpicos terem mais sucesso é que o número de medalhas oferecidas na Paraolimpíada é 56% maior do que na Olimpíada (472 ouros contra 302). Os atletas com deficiência física disputam menos modalidades (20 contra 34), mas estão divididos em mais categorias.
Em contrapartida, o número de atletas brasileiros presentes na Paraolimpíada é 32% menor do que na Olimpíada (188 contra 277). O rendimento dos paraolímpicos, até o momento, é de uma medalha para cada 9,5 integrantes. Nos atletas olímpicos, o rendimento em Pequim foi de uma medalha para cada 18,5 integrantes.
Na Olimpíada, o Brasil ganhou apenas 15 medalhas, sendo três de ouro, com César Cielo (natação), Maurren Maggi (salto em distância) e a equipe de vôlei feminina. Na Paraolimpíada, já são oito conquistas: Daniel Dias (três, na natação), André Brasil (duas, na natação), Antônio Tenório (judô), Lucas Prado (atletismo) e Dirceu Pinto (bocha).
Historicamente, os atletas paraolímpicos do Brasil conquistam mais medalhas do que os olímpicos (clique aqui e veja os números). A diferença, no entanto, tem aumentado nas últimas edições. Em 2004, nos Jogos de Atenas, os olímpicos ganharam 10 medalhas, contra 33 dos paraolímpicos. Neste ano, a diferença pode ficar bem maior.
O melhor desempenho brasileiro em Paraolimpíada foi em Atenas, quando o País conquistou 14 ouros em suas 33 medalhas. Nos Jogos de Pequim, esse número deve ser superado com mais conquistas de Daniel Dias, André Brasil, Lucas Prado e as equipes do futebol de sete e do futebol de cinco.
Outro ponto que contribui para os paraolímpicos terem mais sucesso é que o número de medalhas oferecidas na Paraolimpíada é 56% maior do que na Olimpíada (472 ouros contra 302). Os atletas com deficiência física disputam menos modalidades (20 contra 34), mas estão divididos em mais categorias.
Em contrapartida, o número de atletas brasileiros presentes na Paraolimpíada é 32% menor do que na Olimpíada (188 contra 277). O rendimento dos paraolímpicos, até o momento, é de uma medalha para cada 9,5 integrantes. Nos atletas olímpicos, o rendimento em Pequim foi de uma medalha para cada 18,5 integrantes.