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Operação Fantasma: investigados fazem delação premiada e responderão processo em liberdade

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Atualizada às 12:52
O promotor de Justiça, Plínio Fontes, informou que três presos na Operação Fantasma fizeram delação premiada e irão responder o processo em liberdade. Em entrevista à TV Cidade Verde, o representante do Ministério Público disse que não pode dar detalhes do depoimento, mas garantiu que a colaboração robusteceu o inquérito do caso com novas provas. 

“A gente não pode dar detalhes porque as delações estão sob sigilo judicial.  A colaboração premiada só pode admitida se trazer provas novas e estas trouxeram ate documentos”, conta o promotor. 

Com as delações, o promotor informa que o número de envolvidos pode crescer e que novas prisões podem ser efetuadas. Também cresceu a quantidade de empresas de fachadas que foram abertas em nomes de “laranjas”. O total passou de 61 para mais de 100 CNPJ’s vinculados à associação criminosa presa na última semana. Ao todo, mais de R$171 milhões foram sonegados pela quadrilha.

Para recuperar o dinheiro sonegado, os bens dos investigados podem ir a leilão e os valores depositados em conta judicial, enquanto eles não são condenados. 

Matéria original

Seis dos nove suspeitos presos na operação Fantasma, deflagrada na semana passada, tiveram os mandados de prisão temporária convertidos em preventiva. Entre os investigados estão uma mãe e três filhos, que são empresários, e mais cinco pessoas apontadas como 'laranjas' que teriam participado de um esquema milionário de sonegação de impostos. O prejuízo ao Estado do Piauí pode chegar a R$ 180 milhões. 

As investigações apontaram que a organização criminosa abriu pelo menos 61 empresas fantasmas, inclusive várias fora do Estado. 

Foram presos os irmãos Mirtdams Júnior (apontado como líder da organização criminosa), Willams de Melo e João Canuto Neto. A mãe deles, a empresária Vera Lúcia de Melo de Leite. Além de Deodato R. de S. Neto, Jailton S. Barros, Gilmara M.Vieira. Antônia Sandra Silva ( apontados como 'larnajas' fixos) e Francisco Nilton Barros de Morais Trindade (apontado como contador). 

A operação Fantasma foi articulada pelo Grupo Interinstitucional de Combate aos Crimes Contra a Ordem Tributária (Grincot) que integra a Deccoterc (Polícia Civil), Ministério Público Estadual, Procuradoria Geral do Estado, Sefaz-PI e 10ª Vara Criminal de Teresina. 

 

Graciane Sousa e Izabella Pimentel
[email protected]
Com ifnormações Gorete Santos (TV Cidade Verde)

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