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Trabalhadores do Piauí fazem protesto contra a reforma da Previdência

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Os trabalhadores se concentram na Praça Rio Branco e seguem em manifestação pelas principais ruas do Centro da capital, interditando as vias. Os manifestantes protestam contra os deputados federais  e senadores do Piauí que votaram a favor da Reforma Trabalhista.  

Matéria original

Teresina manteve a greve nacional convocada pelas centrais sindicais. Técnicos da Universidade Federal do Piauí (Ufpi) aderiram ao movimento e somente o Hospital Universitário funciona nesta terça-feira (05).

Os trabalhadores do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) também devem aderir ao protesto, com a Strans, saúde e educação. Funcionários do Instituto Federal do Piauí (IFPI), professores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), trabalhadores dos Correios, da Agespisa e Eletrobras, dentre outros. 

Fotos: João Henrique Veira/Ascom

A mobilização das categorias acontece em diferentes pontos, mas devem se concentrar na frente do prédio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), nesta manhã. 

Os professores da Associação dos Docentes da UESPI – ADCESP se mobilizam na universidade, já os servidores municipais farão uma Assembleia Geral no Teatro de Arena, Praça da Bandeira, para decidir pelo início da greve de três dias de servidores da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans) e depois seguirão para o ato público pelo centro da capital.

A paralisação é um protesto contra a reforma da Previdência que deveria ser votada nesta semana, mas foi adiada.

"Hoje não funciona nada na Ufpi com exceção do HU. Isso é um protesto contra a reforma da Previdência, que na verdade é um desmanche, um acinte a classe trabalhadora. Não houve discussão com a sociedade brasileira. É uma reforma autoritária", disse Francisco Leite, diretor de política sindical do Sintufpi.

Devido ao protesto, alguns acessos ao campus da Ufpi na Capital foram fechados. A Associação dos docentes da Universidade Federal do Piauí (Adufpi), por exemplo, não aderiu ao movimento, mas é impossível a entrada de  veículos, bem como na reitoria e no Centro de Ciências da Natureza, entre outros. 

 

 

Graciane Sousa
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