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Marcelo Rossi lança livro sobre meditação interna

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Fotos: Divulgação

“Metanoia”. A palavra pode parecer estranha, mas está no dicionário. Com origem no grego antigo, significa “mudança essencial de pensamento ou de caráter” ou “transformação espiritual”. Dá para entender, portanto, por que foi esse o título escolhido para o novo livro do padre Marcelo Rossi.

— Metanoia é conversão. É um reencontro pessoal com Jesus. Essa é a ideia do livro. Foi assim que saí da depressão. Faz cinco anos que eu me livrei. Foram 7 meses e 22 dias — declarou o padre.

Aos 50 anos, o religioso prossegue, na obra recém-lançada, a sequência iniciada em 2010, com “Ágape”. Desde então, também escreveu “Kairós” (2013) e “Philia” (2015), todos sucessos absolutos. Juntos, os três livros superaram a marca dos 16 milhões de exemplares vendidos. Para se ter uma ideia do feito, o mercado editorial brasileiro registrou, em 2017, 42,3 milhões de livros comercializados.

Em “Metanoia”, Marcelo Rossi trata, como sugere o título, do processo de transformação interna. Para o padre, é preciso adotar uma nova postura diante da vida e seus desafios. Ao longo do livro, o autor também fala de relacionamentos e da importância do pensamento positivo. Há ainda palavras sobre autoestima e inveja, entre outros temas.

Bem-humorado, ele arrisca até um trocadilho, que foi parar no subtítulo do livro: “Wi-Fé — Descubra a senha que vai revolucionar a sua vida”.

— A fé é igual ao wi-fi. Você não vê mas ela funciona. Só que tem uma diferença: quanto mais gente usa o wi-fi, menos veloz ele fica. O wi-fé, não. Quanto mais fé, melhor. Tanto que inverti o símbolo na capa. O símbolo do wi-fi é de baixo pra cima. Já o wi-fé vem de cima pra baixo — explicou Rossi, acrescentando que a intervenção federal o levou a escolher o Rio para o lançamento do livro.

— Vou começar pelo Rio porque sou um ex-militar. Quando eu soube da intervenção federal, eu quis levar o amor e a esperança de Deus para o povo dessa cidade. A corrupção está de tal modo que os políticos perdem credibilidade e o bandido ganha força.

Fonte: Extra

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