Nesta quarta-feira, o jornal Lance! publicou que os jogadores do Palmeiras receberam uma "mala branca" de R$ 1,3 milhão para dividirem entre si por parte do Boca Juniors-ARG.

Isso teria sido um incentivo da equipe argentina para que o "Verdão" batesse o Junior-COL e ajudasse os xeneizes a se classificarem às oitavas da Libertadores, o que no fim das contas acabou acontecendo.

Questionado sobre o tema na zona mista do Allianz Parque, antes da partida contra o América-MG, pela Copa do Brasil, o diretor de futebol do time palestrino, Alexandre Mattos, rechaçou a informação e a chamou de "teoria da conspiração".

"Por parte do Palmeiras, quero repudiar absurdamente. O Palmeiras inclusive jogou com time reserva (contra o Junior). Eu prefiro valorizar a nossa campanha. Isso (notícia de "mala branca") a gente não dá importância, porque senão vão começar aquelas teorias da conspiração", afirmou.

"O que a gente tem aqui é seriedade e respeito. Muita gente falou que o Palmeiras poderia entregar o jogo (contra o Junior) para tirar o adversário (Boca), mas muito pelo contrário. A maneira que a gente tem de ser respeitado é respeitando os outros", acrescentou.

"É isso que a gente valoriza, não essas teorias da conspiração baratas qe só servem para ficar incomodando", finalizou.

O Palmeiras se classificou em primeiro lugar do grupo 8 da Libertadores, e agora aguarda o sorteio do dia 4 de junho para saber quem será seu adversário nas oitavas de final do torneio continental.

Fonte: ESPN