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5 comportamentos atuais que são gatilhos da dor de cabeça

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Ansiedade sem limites
No mundo todo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 264 milhões de pessoas sofram com ansiedade2. No Brasil, 9,3% da população é diagnosticada com o transtorno, o que nos torna o país mais ansioso do mundo. Em um contexto como esse, portanto, é difícil manter sentimentos e emoções em equilíbrio, o que impacta muitos outros setores da vida, além de desencadear as dores de cabeça.


Cérebro sobrecarregado
Ficar conectado praticamente o dia inteiro faz com que você seja bombardeado por diversos tipos de estímulos diferentes, sem conseguir parar e filtrar tudo aquilo. Ao contrário do que parece, isso não é positivo para o organismo, principalmente quando falamos de dores de cabeça, que são estimuladas por esse tipo de estresse e pela sobrecarga digital. O resultado é o esgotamento cerebral, quando não conseguimos mais nos concentrar ou mesmo focar em atividades simples, como a leitura de um texto ou uma conversa com um conhecido¹.


Pós-verdade: bolha e emoções à flor da pele
Pós-verdade foi o termo que melhor definiu 2016, de acordo com o Oxford Dictionary, e você provavelmente já se sentiu acometido por ele. A pós-verdade ganha forma quando emoções e crenças pessoais têm mais valor ou importância, para a opinião pública, do que fatos verdadeiros. Por isso, com a pós-verdade as pessoas podem perder a capacidade de julgar o que é real daquilo que é falso, movidas apenas por bolhas que refletem e repercutem ideias semelhantes às suas.

 

Busca pelo perfeccionismo
Para muitas pessoas, o sucesso está atrelado ao excesso de trabalho e atividades. Essa é uma das conclusões apontadas por um estudo feito pela University of Bath em parceria com a York St. John University, levando em conta a geração dos millennials - também chamada de Geração Y. De acordo com a pesquisa, os millennials são 33% mais propensos a acreditar que o ambiente onde vivem exige a perfeição, do trabalho à vida social¹. Essa busca pelo perfeccionismo pode levar a frustrações, angústia, tensão e, consequentemente, dores de cabeça, pois a pressão da autoexigência é muito alta.

 

Vício do barulho
Para quem vive em grandes metrópoles, é um luxo cogitar alguns minutos de silêncio total. Apesar de precisarmos dessa pausa para os ouvidos, o "completo vazio" do silêncio também é encarado como algo assustador, já que estamos viciados em sons de sirenes, buzinas, escapamentos, aviões, fones de ouvido e outras distrações ininterruptas. Mas precisamos entender que nosso corpo não nasceu para viver nesse estado de alerta constante. Prova disso são os resultados de uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde, que mostram que 3% dos ataques e derrames cardíacos fatais na Europa são causados pelo ruído do trânsito.

 

 

Fonte: Minha Vida

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