Foto: FMS

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) já vacinou 473 crianças que necessitam tomar a segunda dose da vacina contra a gripe. Ao todo 9.412 crianças tomaram pela primeira  vez a vacina contra  H1N1 e precisam receber  a segunda dose para ficarem imunizadas. 

“Somente as crianças primovacinadas, ou seja, que tomaram pela primeira vez na vida a dose da vacina ,este não, precisam tomar a segunda dose.Isso porque,a vacina para as crianças, independente da idade, quando é tomada pela primeira vez ela é fracionada. Já as crianças que tomaram  vacinas ,em anos anteriores,   precisam tomar apenas uma dose da vacina contra gripe em  2018.

 Em Teresina, 22.364 crianças tomaram a dose única da vacina este ano e 9.412 precisam tomar uma segunda dose”, explica Amparo Salmito, da Gerência de Epidemiologia da FMS. 

A FMS de Teresina divulgou esta semana novo boletim de casos confirmados para Influenza A H1N1. Ao todo são 141 casos de janeiro até o momento na capital. Dez óbitos por H1N1 foram registrados. 

“Os dados de quantas doses já foram aplicadas na capital ainda estão sendo compilados e repassados aos poucos ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. Nós pegamos os mapas de cada sala de vacinação e colocamos no sistema, algo que demanda tempo”, explica Oriana Bezerra, diretora interina da Diretoria de Vigilância em Saúde da FMS. 

O Ministério da Saúde prorrogou a vacinação contra gripe até o dia 15 de junho. A FMS informa que todo o estoque da vacina da gripe já foi distribuído nas mais de 100 salas de vacina da capital. 

“Temos guardadas as doses de vacina para crianças que precisam tomar uma segunda dose da vacina. Assim como doses para pessoas acamadas que tem aplicação da vacina já agendada”, explica Oriana Bezerra.

O que é a Influenza

A Influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais e também podendo causar pandemias. 

“A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto a boca, olhos, nariz”, explica a diretora de Vigilância em Saúde da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Amariles Borba.

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Da Redação
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