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Servidores estão apreensivos com ameaça de ficar sem Plamta

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Servidores públicos usuários do Iaspi e do Plamta relatam que todos os meses recebem os contracheques com os descontos referentes ao pagamento dos dois planos de saúde. Para eles, o impasse entre os hospitais e o Governo os deixam em uma situação difícil, pois pagam todos os meses e correm o risco de ficar sem o serviço a partir desta segunda-feira (16). 

A servidora Mariene Ferreira foi pessoalmente hoje à sede do Iaspi no Centro de Teresina. Ela precisa fazer um procedimento cirúrgico de aneurisma e está receosa em ter a intervenção adiada e até mesmo cancelada. 

“A saúde não pode esperar. Eu tenho mais de R$ 800 de desconto no contracheque. Pago há 34 anos, e pela primeira vez vou precisar dessa maneira. É angustiante essa situação”, disse a servidora.

Ismael Sousa também foi ao Iaspi na manhã de hoje. Ele tem uma filha de um ano como dependente no plano. 

“A gente como usuário fica sem entender esse impasse entre governo e hospitais porque todo mês tem o desconto. Nós usuários somos os mais prejudicados porque ficamos impossibilitados de fazer exames e consultas”, lamentou. 

A aposentada Carmen Lúcia Sousa também criticou a falta de acordo entre hospitais e governo. “Todo mês descontam uns R$ 600, todo mês, e falam que o problema está no governo que não repassa. E a gente fica pagando por um serviço que corremos o risco de não ter mais diante dessa suspensão. É complicado isso”.

Acontece agora pela manhã mais uma tentativa de acordo entre o Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises do Estado do Piauí (Sindhospi) e o Governo do Estado, com o intermédio do Ministério Público do Piauí para que os planos não sejam suspensos.

 

Carlienne Carpaso 
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