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CEM abre sindicância para apurar se houve facilitação na rebelião de quarta

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Um processo administrativo foi aberto para investigar o possível envolvimento de funcionário na rebelião da última quarta-feira, (29), no  Centro Educacional Masculino (CEM). A coordenadora da unidade Sheila Batista Rodrigues, afirma que dois alojamentos foram deixados abertos facilitando a saída dos internos que deram início ao motim.

"Ontem a gente descobriu que a cela cinco e a cela seis do pavilhão B foram deixadas abertas propositalmente. Os adolescentes saíram e se esconderam e quando os educadores apareceram para fazer a atividade física eles renderam os educadores e tomaram as chaves deles", relatou a coordenadora.

Após roubar as chaves, os menores pularam o muro e abriram todos os alojamentos das quatro alas que se envolveram na rebelião dando início ao tumulto que se estendeu até o início da noite. "Eles reivindicaram nessa rebelião melhorias na estrutura, pediram para não tirar a atual gestão que não apresentava problema nenhum, mas pediam melhorias nas celas", completou a coordenadora.

A denúncia foi repassada a Direção de Unidades Socioeducativas da Sasc que conduzirá o processo. Atualmente o CEM conta com 44 sócioeducadores que se revezam no trabalho em regime de plantão.

Recuperação da unidade

Após a transferência de 58 internos do Centro Educacional Masculino, a SASC prepara um plano de recuperação do local que foi parcialmente destruído durante a rebelião. De acordo com o capitão Edimar Vieira, gerente de internação da Secretaria, o trabalho deve se estender nas quatro alas atingidas diretamente pelo motim.

"Eles atearam fogo em colchões, destruíram parte dos equipamentos, bebedouros, cadeiras, mesas usadas em aulas diárias, além da estrutura do teto e praticamente toda a estrutura material das alas destruída", afirmou o gerente.

Edimar afirmou que há preocupação também com a segurança do CEIP, local para onde foram transferidos 58 adolescentes apreendidos no CEM.  Segundo ele houve reforço na segurança.  O gerente também informou que a Secretaria irá analisar a possibilidade de contratação de mais sócioeducadores, já que segundo ele, são necessários "muito mais" para trabalhar com os internos.

Rayldo Pereira
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