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Sexta Cultural apresenta a peça teatral "A Bacia de Proust" a partir das 18h30

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Com o propósito de apoiar a cultura e a inovação, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realiza mais uma edição do sexta cultural, com a apresentação teatral  "A Bacia de Proust". A exibição será nesta sexta-feira (31), às 18h:30, no Laboratório de Artes, Campus Poeta Torquato Neto, em Teresina. O evento indicado para maiores de 16 anos, com valor simbólico de R$ 2,99. 

Para o diretor da peça, Edinho do Monte, o público se surpreenderá com um rico monólogo em uma apresentação detalhista do início ao fim. "Iremos imergir em uma apresentação de 45 minutos em um monólogo onde o ator dará o máximo de si dentro das suas possibilidades. Será um grande apresentação com uma criação dramatúrgica em cena e em ação", comenta.

Para o diretor do grupo de Teatro da UESPI, Moisés Chaves, o sexta cultural é uma oportunidade de aproximar a comunidade. “Temos a ideia central de aproximar e disseminar a linguagem cultural como pesquisa para todos os discentes, docentes e funcionários da UESPI, além de toda comunidade externa”, finaliza Moisés Chaves.

Sobre o Sexta Cultural

O Sexta Cultural é um projeto que surgiu da iniciativa do Grupo de Teatro da Uespi em 2017, com a proposta de promover experiências culturais e artísticas. As atividades do projeto são sempre na última sexta-feira de cada mês. Com a direção do ator e produtor Moisés Chaves, o Sexta Cultural é um evento integrado com a Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis e Comunitárias (PREX), voltado à discussão de assuntos relevantes ao desenvolvimento cultural da instituição.

A Bacia de Proust

O espetáculo a Bacia de Proust é uma encenação feita em cima do texto do Roberto Muniz em uma peça monóloga em um solo para ator, com duração de 45 minutos. O texto contém linguagens e encenação experimentais, onde o ator procura o essencial para sua expressão. Nesse trabalho, a Bacia de Proust,o texto fala de Pierre, um homem que vive sozinho, trancado em suas reminiscências que ainda são as bases de ligação que ele tem com o mundo exterior, Pierre cria um monólogo interno, no qual está sozinho fazendo seus banhos diários sobre o universo que o assolou, das suas paixões, amores, solidão, do seu relacionamento com o pai, da primeira relação sexual, da relação poética que ele teve com a mãe, de suas lembranças de infância que remontam ao seu estado adulto. Tudo isso contado com sordidez, com um certo ironismo.

Da Redação
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