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A maternidade é um dos momentos mais especiais que uma mulher pode viver. No entanto, a gestação deixa algumas marcas, especialmente na balança. Mas calma! É possível iniciar a busca da boa forma sem descuidar da amamentação e outros cuidados com o pequeno? Claro, mas não em um passe de mágica. Para perder os quilinhos extras é necessário determinação, paciência e alguns cuidados básicos.
E um detalhe: pesquisa da Universidade de Granada (Espanha) mostrou que, em vez de perder peso no pós-parto, 94% das mães ganham quilos a mais. Isso costuma acontecer porque a ingestão de calorias é muito maior do que o necessário, levando ao acúmulo de gordura. Ou seja: o foco é essencial nessa retomada da velha forma.
Após o parto
Neste período inicial, a mulher perde, aproximadamente, 6 quilos daquilo que engordou durante a gestação. Se o bebê for amamentado exclusivamente até os seis meses, a mãe naturalmente emagrece de 800 gramas até 2 quilos por mês. Isso porque o corpo gasta em média 400 a 500 calorias a mais só para produzir o leite materno.
Cuidado com regimes
A vontade de emagrecer rápido depois do parto faz com que um regime radical se torne muito atraente. Pois é melhor pensar duas vezes: durante a amamentação, dietas muito restritivas não são aconselháveis. O bebê precisa de todos os nutrientes para crescer saudável. Portanto, o melhor mesmo é alimentação saudável e sem “besteiras”.
Cardápio
O cardápio para emagrecer no pós-parto deve incluir alimentos como verduras, legumes, frutas, peixe, carnes magras e cereais integrais. No café da manhã, por exemplo, a sugestão é leite, pão de cereais e uma maçã. No almoço, a receita é salada de alface, tomate e cenoura temperada com azeite, além de uma coxa de frango grelhada e arroz.
Já no lanche, cabe um iogurte com granola e morangos. Por fim, no jantar, a pedida é salmão grelhado, acompanhado de brócolis e batata cozida temperada com azeite.
Tudo isso vem acompanhado da retomada dos exercícios físicos. Eles podem ser feitos depois da sexta semana após parto, e devem ter o aval do médico de confiança.
Fonte: Estadão Conteúdo