Cidadeverde.com

Cantor lota casa de show após ter ônibus depredado no Piauí

Imprimir

Foto: Reprodução WhatsApp

O cantor Caio Costta seguiu com a agenda de shows no Piauí mesmo após a depredação do seu ônibus no sábado (27) em Manoel Emídio, a 450 km ao Sul de Teresina. Parte do público se revoltou após o cancelamento do show de forró sem reembolso dos ingressos. Nesta segunda (29), o artista se apresentou na cidade de Várzea Branca e cantou para uma multidão. Nas redes sociais, ele agradeceu o público.

"Depois da Tempestade o Sol sempre volta a Brilhar!!. Obrigado Várzea Branca - PI", disse o cantor.

Cantor lota show em Várzea Branca:

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Depois da Tempestade o Sol sempre volta a Brilhar!!. Obrigado Várzea Branca - Pi ????????????????????

Uma publicação partilhada por Caio Costta © (@caiocosttacantor) a

 

Em um vídeo nas redes sociais divulgado nesta segunda-feira (29), o cantor lamentou o ocorrido e disse ter ficado em estado de choque. “Não recebemos nenhum real do show”, disse Caio que negou o fato do cancelamento estar ligado ao número de público. “Não era pela quantidade de pessoas que eu não iria cantar", falou o cantor.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais é possível ver um homem falando em nome da casa de shows, explicando sobre o cancelamento da apresentação para um público esvaziado. “Ele (Caio Costta) disse que não toca para 50-60 pessoas. Infelizmente eu não tenho como devolver o dinheiro de vocês”, diz o homem no vídeo. Em seguida já é possível ouvir a indignação da plateia.

Segundo o comandante da Polícia Militar envolvido na operação, tenente Cláudio Santos, o grupo não foi pego em flagrante. "Quando a polícia chegou as pessoas que estavam depredando já tinham se evadido", contou o policial militar que considerou a ação como um "fato isolado". 

Ninguém ficou ferido e ninguém foi preso. De acordo com o delegado de Canto do Buriti, distrito responsável pela região de Manoel Emídio, até o momento não foi registrado um boletim de ocorrência. Segundo o delegado Yan Brayner, a Polícia Civil deve investigar a ação por crime contra o patrimônio e furto. "Vamos tentar individualizar as condutas e em seguida encaminhar para o Ministério Público”, explicou.

Hérlon Moraes
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais