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Entenda como os cinco sentidos interferem na alimentação

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Foto: Pixabay/fotos gratis

Os cinco sentidos formam um conjunto harmônico. E algumas tarefas são mais bem desenvolvidas graças a essa união. Uma delas, certamente, é se alimentar. Audição, tato, paladar, visão e olfato lançam mensagens ao cérebro que estimulam reações como: abrir o apetite, o prazer em se alimentar, nojo e enjoo, entre outros.

Obviamente, o principal sentido utilizado na alimentação é o paladar, ou melhor, a gustação. Afinal, ela envolve um mecanismo sensorial complexo resultante de uma interação entre gosto, aroma, aparência, consistência e temperatura. Mas todos os demais têm tarefas importantes

Olfato

É responsável pela sensação que temos ao apreciar um alimento. Se tampar o nariz na hora de se alimentar, a pessoa consegue verificar que, sem ele, não detectamos se o alimento é cítrico, frutal ou floral. Isso acontece porque existem milhões de terminações nervosas no nariz e apenas 100 mil na boca.

Visão

O paladar é sugestionado diretamente pela cor. Por exemplo: as mais vibrantes, como laranja, amarelo e vermelho, estimulam o paladar. Portanto, a visão é um órgão importante, pois visualizar a aparência e a cor do alimento. Ótima dica para crianças que têm uma grande rejeição a alimentos é utilizar esse sentido para “enganar” o gosto, montando pratos coloridos e criativos.

Audição

Aqui, basta levar em consideração alimentos que possuem uma textura padrão que promovem ruídos como, por exemplo, um biscoito cream cracker. Se ele não faz barulho ao consumirmos, percebemos que o alimento pode estar velho e murcho.

Tato

Caso a textura do alimento não agrade, de nada vale o gosto. O tato permite perceber as sensações do calor e frio, gelado e quente, áspero e liso, duro ou mole. Ou seja, percebemos as formas e texturas dos alimentos. Além disso, nos permite descobrir se está apto ao consumo.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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