O crime aconteceu quando Edílson estava na porta de sua casa, na rua José de Ribamar Freitas, próximo a rua Profª Raimunda Mendes. Luciano Aguiar Muniz, 18 anos, José Hilton Corrêa Ferreira, vulgo Jotinha, 19 anos e o menor de iniciais J. C. C da S., conhecido Teroso, de 16 anos chegaram na porta e o abordaram, já iniciando a violência com um golpe de facão na cabeça. Praticamente desacordado, Edílson cambaleou até o outro lado da rua, onde os acusados o perfuraram e golperaram até a morte.
Testemunhas afirmam que a esposa de Edílson assitiu ao crime e implorava para que não matassem seu marido, sendo também ameaçada. Após a execução com 18 golpes de facão e faca, os acusados fugiram pelas ruas do bairro. De acordo com informações prestadas pela mulher em depoimento, o menor Teroso e o ajudante de serviços não se falavam. "Eles eram brigados porque o Teroso uma vez roubou uma gaiola e o Edílson entregou ele para o dono", afirmou.
O chefe de investigação do 2º DP de Piripiri, Danielson e o delegado Raimundo Melo são os reponsáveis pela aupuração do caso. "Os acusados tem passagem pela polícia e estamos investigando para saber o real motivo deste assassinato. No local encontramos uma faca, mas também houve golpes de facão", disse o delegado.
Esse foi o primeiro homicídio registrado no ano em Piripiri, segundo dados da Polícia local.
Redação
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