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Obras atendem exigências do CRM e ajudaram a desinterditar a Evangelina Rosa, diz diretor

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A partir das 0h desta quarta-feira (6) a Maternidade Dona Evangelina Rosa foi oficialmente desinterditada pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). A desinterdição só foi aprovada em plenário após a entidade que representa os médicos e o Ministério Público Estadual reconhecer que a MDER atendeu uma lista de exigências e realizou uma série de obras para  otimizar e aumentar sua capacidade de atendimento. 

Entre as exigências atendidas pela Maternidade Dona Evangelina Rosa, nos últimos 11 meses, estão a regularização do pagamento de funcionários, melhoria do laboratório, obras estruturais, construção da central de material esterelizado com capacidade para esterilizar 1500 kg de roupa por dia, alto índice de conformidade com a vigilância sanitária e reforma da Ala D com ampliação de 10 vagas de UTI materna e 30 vagas de UTI neonatal.

Outras  intervenções como a reforma da Unidade Canguru, importante obra para o atendimento humanizado para o recém nascido, farmácia organizada por guia médico, reformas de todas as enfermarias e banheiros do piso superior e inferior são citadas pelo diretor geral da MDER, Francisco Macêdo, como  fatores indispensáveis para a desinterdição ética da maternidade.  O Instituto de Perinatalogia e o Banco de Leite Humano também passaram por mudanças. 

 

O diretor reconhece que foi necessário a maternidade ser interditada  e  atender somente  gestantes de médio e alto risco para ter condições de se adequar às exigências do CRM e realizar grandes e pequenas obras. Hoje Francisco Macêdo garante que "a casa está abastecida" e pronta para atender mães e os bebês de forma eficiente. 

"É importante frisar que a inserção do Conselho de Medicina e o Ministério Público na maternidade nos deu condição para alcançar o que somos hoje.  Lá  atrás precisávamos disso tudo para avançarmos. E foi possível por conta de uma união de forças do CRM, Controladoria Geral do Estado, Secretaria de Saúde a mando do governador Wellington Dias e a equipe da maternidade  trabalhando diuturnamente", disse o diretor. 

Francisco Macêdo assegura que a MDER cumpriu a lista de exigências do Conselho Regional de Medicina, mas adianta que as obras não irão parar. No próximo dia 13, a primeira etapa da reforma da Ala D, será concluída. 

Há dois anos e meio à frente da administração da Maternidade Dona Evangelina Rosa, Francisco Macêdo conta que a meta para os próximos meses é ampliar leitos e garantir atendimento de excelência. 

"Ainda neste mês de novembro para o início de dezembro vamos trocar todo piso da ala A, C e E até o centro cirúrgico.  Esse novo piso dará uma ambiência adequada e condição de melhor atendimento. Até o final do ano nossa meta é criar mais 42 leitos de Alojamento Conjunto", adianta Macêdo.

A direção frisa que as obras que serão realizadas no próximos meses não estão na lista de exigência do CRM. "São intervenções para que gente possa continuar melhorando", finaliza o diretor.

 

Izabella Pimentel
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