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Mudança de hábitos alimentares pode evitar doenças intestinais

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Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com

Os hábitos adquiridos pelos brasileiros nos últimos anos têm contribuído para o surgimento de doenças intestinais. Por exemplo, o alto consumo de fast-foods, ou itens pré-prontos, com conservantes. Também podem contribuir o uso de antibióticos em larga escala e até o vício em nicotina.

Quase 40% dos 25 milhões de brasileiros acima de 16 anos que sentem fortes dores de barriga, ou têm diarreia várias vezes ao ano, recorrem a remédios caseiros. Além disso, dois terços dos pacientes associam o problema a uma simples virose. Os dados são da pesquisa Hábitos de Saúde do Brasileiro – Conhecimento sobre Doenças Intestinais, de 2017.

Entre as doenças intestinais autoimunes, as mais comuns que afetam o aparelho digestivo são a doença de Crohn e a colite ulcerativa. Apesar dos sintomas parecidos, os médicos enfatizam que é importante o diagnóstico preciso para aplicar o tratamento correto.

Diferenças

A doença de Crohn está diretamente associada à má alimentação e, infelizmente, leva de três a quatro anos para ser diagnosticada. Na maioria das vezes, os sintomas são confundidos com uma simples diarreia. O tratamento consiste em cicatrizar o intestino e a mucosa, já que a doença não tem cura.

Quanto à colite ulcerativa, é a inflamação da camada mais superficial do cólon. Os sintomas incluem diarreia e até sangramentos. Nos casos graves de colite, o paciente pode ser submetido a cirurgias que retiram por completo colo e reto.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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