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Aliar tecnologia à aprendizagem tem se tornado cada vez mais comum e os resultados dessa prática são comprovados. Com o ensino de idiomas não é diferente: as escolas têm apostado em ferramentas que ajudam dentro da sala de aula, deixando o ambiente mais leve, interativo e propício a uma aprendizagem mais dinâmica e eficaz. Com o respaldo tecnológico, há muitos benefícios e vantagens ao aprender uma nova língua.
Como as crianças e adolescentes são as mais conectadas às tecnologias, que fazem parte da rotina delas, em Teresina as escolas de idiomas utilizam ferramentas que contribuem significativamente para retenção do que é exposto nas aulas. Canetas inteligentes que ajudam na leitura e na pronúncia bem como livros interativos que tornam mais atrativo e divertido o aprendizado da nova língua, já que trabalham com materiais de realidade aumentada, são alguns dos métodos utilizados.
A interação dos alunos com as personagens dos livros gera muitos benefícios, como mais dinamicidade ao aprender, tornando o processo muito mais atrativo, especialmente para as crianças, que são estimuladas a dominar o idioma de forma mais facilitada e interessante. A diretora pedagógica de uma escola, Lina Carvalho, reforça que as tecnologias têm proporcionado melhor absorção do que é ensinado nas aulas.
“Com esse aparato tecnológico, que acrescenta a nossa forma de ensinar, os alunos podem colocar em prática o que está sendo ensinado. Além das personagens dos livros auxiliando de forma interativa e divertida nas aulas, temos a caneta inteligente que faz a leitura de frases, palavras, expressões e até músicas. Com ela, são muitas as possibilidades e o aluno pode estudar onde estiver, o que vai ajudar bastante no aprimoramento da pronúncia”, pontua a diretora.
Ela ainda acrescenta que tudo é pensado para garantir o melhor aprendizado aos alunos. “Falar outro idioma é uma exigência no mercado e até na vida pessoal. Quando se alia positivamente as tecnologias a esse processo, os resultados exitosos vêm. Temos que estar atento aos avanços tecnológicos e, assim, garantir que os professores tenham todos os mecanismos para ensinar”, finaliza.
