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Deputado nega que sogra receba salário maternidade

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O deputado estadual Edson Ferreira(DEM) enviou à redação do Cidadeverde.com um fax com cópias dos últimos quatro contra-cheques de sua sogra, Auriste Francelina de Oliveira, 68 anos, para contrapor à denúncia feita pela atual gestão da Prefeitura de São Raimundo Nonato, de que a idosa receberia salário maternidade. Ele disse ainda que seus advogados vão entrar com ação por calúnia pedindo uma indenização à administração do município.

Foto: Francisco Magalhães/Cidadeverde.com
Edson Ferrera disse que vai processar gestores
Segundo a denúncia, que partiu de documentos da contabilidade da Prefeitura, Auriste Francelina de Oliveira estaria na folha de pagamento de dezembro de 2008 com salário maternidade de R$ 368.

O parlamentar afirma que é uma inverdade e algo ilógico. De acordo com as cópias dos contra-cheques dos últimos quatro meses de Auriste, ela é professora efetiva desde agosto de 2003 e recebe um salário base de R$ 368,63, além de gratificações por tempo de serviço (R$ 120), de coordenação (R$ 80,40), segundo turno (R$ 221,18) totalizando cerca de R$ 760,00 líquido.

No mês de dezembro, o salário líquido chegou a R$ 857 por conta do abono de férias (R$ 206,43). “Em nenhum momento pode se observar salário maternidade no contra-cheque, o que prova que é uma inverdade. Estão querendo me execrar, me atingir a mim e à minha sogra”, destacou Edson Ferreira.

Ele afirmou ainda que seus advogados vão processar os gestores responsáveis por esta denúncia. “Na próxima segunda-feira estarei acionando a Justiça sobre o caso, pois isso é uma calúnia. Estou pedindo uma indenização por danos morais, por me atingir de forma gratuita”, esclareceu o parlamentar.


Caroline Oliveira
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