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Rafael Fonteles diz que nota de avaliação do Piauí deve crescer de B para A em 2020

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Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

O secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, afirmou que as projeções econômicas são positivas para o ano de 2020. Segundo ele, as medidas adotadas pelo governo, como o ajuste fiscal, possibilitam que o Estado tenha mais tranquilidade na busca pelo equilíbrio fiscal. 

Rafael Fonteles defende que as medidas de ajuste fiscal adotadas, no ano passado, foram essenciais para o equilíbrio.

 “Em 2019 fizemos um ajuste fiscal bem forte. Iremos colher os resultados ao longo desse ano e dos próximos. Sempre primando pelo equilíbrio fiscal, mas destravando uma série de  investimentos com as operações de crédito, dando segurança para o pagamento em dia das despesas obrigatórias, não só a folha de pagamento. Estamos em um processo de quitação de passivos para colocar as contas em dia e chegar a um novo tempo de muito investimento. Mesmo no ano passado, que foi muito pesado, ficamos em segundo lugar do país no quesito investimentos sobre receitas, e esse ano, devemos atingir o primeiro lugar no país. Isso com as operações de crédito, com os precatórios do Fundef e com o ajuste fiscal que foi feito. Isso possibilita que o Tesouro tenha alguma possibilidade de investimentos também”, afirmou.

De acordo com o secretário Rafael, é real a possibilidade de crescimento  da nota do Piauí de B para A  no sistema de avaliação do Tesouro Nacional, que mede a capacidade das unidades da federação de honrar compromissos financeiros.

“Se o trabalho que planejamos continuar na forma como vem sendo feito colheremos ao  final do ano e será divulgado no ano que vem, em 2021, uma nota ainda melhor do que obtivemos”, afirmou. 

O governador Wellington Dias afirma que as projeções indicam que o estado posa deixar o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal ainda em 2020. Porém, Rafael Fonteles é mais cauteloso e disse ser preciso esperar a divulgação dos números do quadrimestre. 

“Não saiu no último relatório relativo ao quadrimestre do ano passado. Mas fazemos todo o esforço para que o estado saia do limite prudencial o mais breve possível.  Não podemos garantir porque somente a contabilidade, depois que acontece toda a evolução da receita e da despesa, é que poderemos acompanhar isso. Mas trabalhamos nesse sentido. 

Lídia Brito
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