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Thelma vai investir dinheiro e celebra amizade com Babu

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Fotos: Reprodução/instagram/@thelminha_assis

A médica Thelma ainda está tentando entender o mundo, após sair vencedora do Big Brother Brasil. Com o pouco tempo que teve para acompanhar as últimas notícias, ela afirma ser certeza de voltar ao mercado, mas não sabe se terá como ajudar no combate à pandemia nesse momento. A sister disse que vai investir o dinheiro do prêmio e está louca para receber convites para o Carnaval.

"Quero aproveitar esse momento [de exposição] para ter mais contato com as pessoas. Mas ainda não sei como será. Vou entrar em contato com meus amigos e voltar aos poucos pra profissão, não sei como está o mercado", afirma Thelma.

A médica explica que a atuação dela é no centro cirúrgico -que está sendo usado para emergências no momento- e essas equipes não estão na linha de frente no combate ao coronavírus. "Trabalho mais com plantões, e acho que essa oferta diminuiu". Thelma sabe que uma colega de trabalho pegou coronavírus e já está bem.

Com a grana que acaba de receber, em meio a uma pandemia, Thelma diz que não tem muito o que fazer com o dinheiro agora. "Meu maior sonho é comprar um apartamento, no que eu moro hoje, inclusive, mas acho que a melhor decisão agora é investir esse dinheiro e só gastar lá na frente quando eu tiver alguns frutos desse investimento."
Outro sonho dela é receber convites para desfilar no Carnaval do Rio e de Recife. "Estou superaberta a convites. Claro que vou continuar representando a Mocidade, mas estudarei novas propostas. Até o ano que vem, espero que não tenha mais pandemia."

Outros frutos foram as amizades que ela criou no programa. "Tomaria uma cerveja com o Babu agora! Vou levar pra vida a amizade com a Manu, a Rafa e a Gizelly também. Com os demais, fica só o respeito. Já tenho amigos suficientes aqui fora", dispara Thelma.

RACISMO E JULGAMENTO DENTRO DO PROGRAMA
Thelma explicou que o racismo que ela sofreu lá dentro não foi tão percebido por ela como por quem estava assistindo ao programa. Mas que os ataques nas redes sociais, ela vai tratar na Justiça. "Racismo é crime e a gente corre atrás dos nossos direitos. Não vou perder meu tempo rebatendo racismo na internet. Vou curtir minha vitória e depois vou brigar na Justiça", afirma.
Sobre o uso de termos racistas dentro do programa, ela cita a boa vontade Gizelly em aprender. "As coisas são muito intensas, e outras acontecem nas entrelinhas. A Gizelly, por exemplo, era uma pessoa disposta a aprender. "Naquele momento, eu enxergava pessoas dispostas de aprender com seus erros. Não a vi como racista, ela trabalha com população carcerária...O racismo estrutural existe e cabe a nós apontar, mas tem pessoas como a Gizelly que erram."

A médica diz estar muito feliz de ter participado de uma edição história, com recordes de votos e afirma que todas essas questões, de feminismo e racismo, foram levantadas de questão genuína. "As pautas foram levantadas de acordo de tudo que a gente acredita, pelo lugar de fala de cada um".

Sobre o fato de ser chamada de planta no início do programa, Thelma disparou: "Eu observo as pessoas antes para ver com quem eu quero conviver. Se alguém entendeu isso como eu sendo uma jogadora sem chance de ganhar, um beijo. Virei a planta 'Comigo Ninguém Pode'."

 

Fonte: Folha Press

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