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A paixão está relacionada com o cérebro e não com o coração

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Com a proximidade do Dia dos Namorados, muitos casais começam a pensar em soluções para comemorar a data mesmo com o distanciamento social necessário por conta do coronavírus. Já quem perdeu um amor recentemente, costuma atribuir ao coração as sensações relacionadas às frustrações no relacionamento.

Apesar das palpitações, o verdadeiro responsável pela paixão é o cérebro. Como costumam falar popularmente, está tudo “na sua cabeça”. As sensações de prazer e frustração estão interligadas com esse órgão, centro do nosso sistema nervoso.

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Para muitos estudiosos, a paixão está relacionada a um processo bioquímico. Apesar da explicação não ser muito “romântica”, é possível relacionar esse sentimento com um vício. Isso porque o cérebro recompensa o apaixonado com uma sensação prazerosa.

Por isso, ao encontrar a pessoa amada surge a sensação de bem-estar, de felicidade. Nesse processo, o coração não tem responsabilidade. O culpado é o cérebro.

Aliás, essa recompensa também ocorre quando a pessoa, por exemplo, come um doce ou um prato muito saboroso, mesmo com muitas calorias. Claro que um casal apaixonado prefere unir as mãos em formato de coração. É mais romântico. Mesmo assim, o cérebro continua sendo o grande cupido.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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