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Técnicos à espera de definições sobre volta do futebol

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Os grandes clubes do futebol brasileiro mantiveram os seus técnicos, mesmo com a paralisação das atividades desde o mês de março.

Foto - Roberta Aline - Cidadeverde.com

Aqui pelo Nordeste os clubes mais fortes também conseguiram segurar os seus profissionais responsáveis pelo comando técnico das suas equipes, casos de Bahia e Vitória (Bahia), Ceará e Fortaleza (Ceará), Sport, Náutico e Santa Cruz (Pernambuco).

Os chamados clubes pequenos, em relação aos mais fortes técnica e financeiramente no território nacional, não conseguiram o mesmo e enfrentam dificuldades absolutamente verdadeiras. 

Para citar apenas alguns exemplos, o Icasa de Juazeiro do Norte(CE) ainda não garantiu a permanência de Flávio Araújo; o Campinense de Campina Grande dispensou Oliveira Canindé, que tem no currículo um título de campeão da Copa do Nordeste pelo rubro-negro paraibano; aqui no Piauí o Parnahyba liberou Wállace Lemos, mesmo com um trabalho que colocou o time azulino na disputa do título estadual de 2020; o River ficou com técnico interino (Zé Roberto), antes mesmo da crise; Paulo Moroni deixou o Flamengo e foi embora, sem saber se voltará. 

Assim acontece com várias agremiações nos mais diferentes pontos do País.

Sem nenhuma garantia de quando o futebol voltará às suas atividades normais, realmente os clubes pequenos não têm como manter uma estrutura profissional sem trabalho, sem receitas, sem jogos. O mesmo vale para os jogadores e demais membros das comissões técnicas.

Dídimo de Castro 
[email protected]

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