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O futebol amador também sofre as consequências da paralisação

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Em todo o Brasil o futebol profissional está completando 90 dias com suas atividades paralisadas. A bola parou nos Campeonatos Estaduais, Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Libertadores da América, Sul-Americana, Eliminatórias da Copa do Mundo e até a Olimpíada do Japão. 

Foto - Eduardo Frota - Cidadeverde.com - Arquivo - Copa Piaui

Parou todo o calendário da CBF nas áreas de futebol feminino e futebol das categorias de base.

E o futebol amador também foi duramente afetado. Em todo Estado brasileiro temos centenas de times de futebol organizados em ligas de bairros que disputam seus torneios e campeonatos durante o ano inteiro.

É fácil perceber a boa movimentação nos estádios e campinhos de bairros, até mesmo na zona rural. As cidades do interior realizam suas competições também amadoras. E tudo parou.

Vale salientar também que o futebol amador é divertimento para muíta gente, para milhares de pessoas e também funciona como meio de conseguir uma grana extra para muíta gente. 

Recebem algum tipo de pagamento as pessoas que trabalham nas arbitragens, nos estádios e na organização das competições. Também pinta uma grana extra para o comércio informal que funciona em torno dos jogos.

As competições de outras modalidades igualmente estão paralisadas nesses 90 dias e ainda sem perspectiva de volta. As federações piauienses de futsal, voleibol, basquetebol, badminton, atletismo, desportos aquáticos, tênis de mesa, tênis de quadra etc. vivem a mesma situação. Foram suspensas todas as disputas nacionais e locais.

Dídimo de Castro
[email protected]

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