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Emgerpi diz que foi 'mal entendido' repasse de empréstimos à Caixa

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Sobre as manifestações do Sindicato dos Urbanitários do Piauí (Sintepi), realizadas na manhã de ontem (11), na sede da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi), a empresa esclarece que:
 
A Emgerpi possui hoje mais de 1.200 empregados, sendo que a maioria advém da incorporação dos seguintes órgãos que foram extintos em 2007: Prodepi, Comdepi, Comepi, Ceasa e Cohab. Este quadro foi ampliado no ano passado, com a vinda dos seletistas das empresas Codipi, Etelpi, Piemtur e Fundação do Trabalho, que já haviam sido extintas há alguns anos.
 

 
Com isso, a Emgerpi buscou a isonomia dos salários, que são reajustados seguindo a política financeira do Estado e cumprindo o Acordo Coletivo firmado com os sindicatos, com quem mantém um diálogo constante. Com a incorporação, alguns direitos como ticket alimentação e plano de saúde foram ampliados, sendo que esse ônus é, quase em sua totalidade, pago pela Emgerpi.
 
Em relação aos repasses de pagamento de empréstimos consignados, a Emgerpi enfatiza que esse foi um equívoco, ocorrido no mês de janeiro e logo corrigido pela Caixa Econômica Federal (CEF), que recebeu uma notificação administrativa da Emgerpi.
 
Sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), os pagamentos não estão sendo repassados porque a Emgerpi possui um saldo com o banco, em virtude de pagamentos feitos pela extinta Companhia de Desenvolvimento do Piauí (Comdepi) e que agora está sendo utilizado no encontro de contas.
 
Há cerca de 15 dias, representantes do Sintepi estiveram reunidos com a presidente da Emgerpi, Lucile Moura para que esse mal entendido fosse esclarecido. 
 
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