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Foram mais de 50 tiros e criminosos tinham alvos no bar, diz delegado de Timon

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A Polícia Civil do Maranhão, através da Delegacia de Homicídios de Timon, investiga a motivação do duplo homicídio que aconteceu no último sábado no povoado Piranhas, zona rural do município. Na ocasião, homens encapuzados chegaram atirando contra pessoas que estavam em um bar, resultando na morte do estudante Eduardo Valadão e da Auxiliar Penitenciária, Camila Gabriela Lopes. 

O titular da Delegacia de Homicídios de Timon, delegado Antônio Valente, informou que as investigações já foram iniciadas neste domingo (02). Segundo ele, a Polícia Civil busca informações para entender melhor as motivações do crime. 

"As primeiras diligências foram no sentido de localizar os autores. Foram feitas diligências no sentido de controlar a entrada de carros pelas pontes, câmeras de monitoramento. Começamos a fazer a investigação, de fato, para saber o que realmente aconteceu, qual a motivação, se foi alguma briga de facção, alguma rixa. O que a gente sabe até agora é que foram pessoas que chegaram encapuzadas. Chegaram em fila indiana, depois se dividiram em dois grupos e começaram a atirar. Foram mais de 50 disparos", afirmou o delegado ao Notícia da Manhã. 

Testemunhas e outras vítimas que presenciaram o episódio também devem ser ouvidas pela Polícia Civil. "A gente está tentando ainda entender o que aconteceu, quem aquelas pessoas estavam atrás, para que a gente possa estreitar ainda mais a linha de investigação", disse o delegado. 


Natanael Souza
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