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Suparc apresenta PPP do Centro Administrativo

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Foto: ascom/Sead

A Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc) apresentou nesta segunda-feira (31) o projeto de Parceria Público-Privada (PPP) elaborado para o Centro Administrativo. O plano de reestruturação e reforma prevê a modernização e readequação do espaço físico a fim de ampliar a quantidade de órgãos funcionando no local, incluindo a governadoria e vice-governadoria. A parceria com a iniciativa privada deve gerar ao Estado uma economia mensal de cerca de R$ 3 milhões.

O secretário de Administração e Previdência, Franzé Silva, destaca que a além da economicidade, a concentração de mais pastas em um único local garante mais eficiência administrativa e agilidade na tramitação de processos. "A adoção da modelagem de Parceria Público-Privada tem sido exitosa no Piauí. Para a PPP do Centro Administrativo a ideia é centralizar o corpo funcional do Estado no mesmo local, num espaço moderno, mais confortável para o servidor e para a população que procura os serviços prestados pela administração pública", frisou o gestor.  

A iniciativa privada deve assumir a gestão do local por um prazo de 30 anos, investindo R$ 168 milhões na reforma, ampliação e manutenção do espaço. A empresa contratada ficará responsável pela execução da reforma, manutenção preventiva e corretiva dos prédios e por serviços como limpeza, gestão de resíduos sólidos, segurança patrimonial, suporte tecnológico, padronização da comunicação visual, dentre outros. De acordo com o cronograma apresentado pela Suparc, a obra de reforma e reestruturação será concluída em três anos. 

A próxima fase do processo é a abertura de uma consulta pública para ouvir sugestões de gestores e servidores que trabalham no local. Em seguida será aberto o processo licitatório, previsto para iniciar em novembro. 

Economia

A superintendente de Parcerias e Concessões, Vivane Moura, que apresentou o projeto a gestores dos órgãos sediados no Centro Administrativo, explicou que a contratação na modelagem PPP Administrativa garante a economicidade pois concentra vários contratos pequenos em uma única contratação. 

"O Governo já utiliza o serviço da iniciativa privada para trabalhar com contratos de limpeza, segurança, manutenção, etc. Nessa modalidade de concessão a lógica é a mesma, só que concentrando todos os contratos em um único. A reunião desses contratos é que gera a economia, além de garantir uma previsibilidade de despesa", enfatizou a superintendente.

 

Da Redação
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