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SDU rescinde contrato e nova empresa terá 540 dias para construir galeria da zona Leste

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O superintendente de Desenvolvimento Urbano na zona Leste de Teresina, James Guerra, afirmou nesta segunda-feira (04) que uma nova empresa continuará com as obras de construção da galeria da zona Leste de Teresina para conclusão em 540 dias (um ano e seis meses). Essa obra se arrasta há mais de oito anos. 

“No dia de hoje, nós já assinamos um ofício formalizando o destrato com a construtora anterior que pediu desistência no andamento das obras. Essa é uma condição para que a empresa que ganhou a licitação, que é uma empresa de fora, possa então dar início a obra. Nós temos um prazo de 540 dias, que é um prazo contratual a partir da assinatura do candidato”. 

Atualmente, a obra está orçada em R$ 54 milhões. “A gente imagina que com a construção dessa galeria, orçada em R$ 54 milhões, consiga resolver uma grande parte do problema do acúmulo de água na zona Leste. É um dinheiro que está previsto. Não vai ser desembolsado todo de uma vez. Na medida em que a obra for executada, no cronograma, a gente paga determinado valor pelo serviço prestado”. 

“Finalizar o contrato com a construtora anterior. Já foi feito isso hoje, eu mesmo já assinei. Tão logo isso se operacionalize junto à Secretaria de Finanças, a gente está autorizado a assinar e dar a ordem de serviço para a nova construtora iniciar as obras”.


Em agosto, a prefeitura informou que "a estrutura da galeria já conta com aproximadamente 1,5 quilômetros construídos. É um sistema de drenagens integrado da região, nos bairros Noivos, Jockey, São Cristóvão e Morada do Sol".

 


Foto: PMT

Poda de árvore 

O secretário comenta que a árvore estiver próxima dos fios de energia a população deve acionar inicialmente a Equatorial para a realização da poda. Caso a folhagem não esteja nos fios, os moradores podem acionar a Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) da região ou a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam) para dar andamento na ocorrência.

“Lembramos primeiro a questão da segurança em relação à energia, isso cabe a Equatorial. Resolvido esse problema, vem para a tramitação burocrática da prefeitura. Com relação em si da retirada da árvore, sem esse problema de energização, pode tramitar (o pedido) pela SDU ou pela Semam porque esses órgãos se comunicam entre si”. 
  
O secretário ressalta que quando a árvore está em via pública a SDU já possui um serviço de poda rotineiro. 

A prefeitura cobra uma pequena taxa caso a árvore esteja em propriedade privada em termo de serviço prestado. “Se a pessoa fizer a sua poda, dentro do que é permitido, existe também o serviço que a prefeitura tem que é de retirar o que foi podado e dar o encaminhamento correto do ponto de vista ambiental”. 

Carlienne Carpaso
[email protected]

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