Virão nomes como Cláudio Vicentino, Antonio Pedro e Ione de Carvalho. De acordo com o coordenador de Comunicação Social do Estado, Wellington Soares, em entrevista ao Notícia da Manhã, “a intenção é fazer com que esses historiadores percebam a importância da Batalha do Jenipapo para a independência do país. É até uma forma de prestarmos um tributo a esses piauienses, maranhenses e cearenses que derramaram tanto sangue para ver o país independente”.
O governo do Estado quer que a Batalha do Jenipapo e os fatos que aconteceram no Piauí estejam nos livros de história de todo o Brasil daqui a 2 ou 3 anos.
Leilane Nunes
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