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Assim como acupuntura e ioga, o reiki faz parte da medicina integrativa, indicada até mesmo pelo Ministério da Saúde como complemento a determinados tratamentos tradicionais. Em linhas gerais, consiste na aplicação de boa energia no corpo do paciente.

Mas, afinal, como realmente funciona esta técnica de imposição das mãos? Basta a pessoa ficar com a mão parada na frente do paciente para conseguir os resultados desejados? Não é tão simples assim.

Em primeiro lugar, o reiki não tem vínculo com religiões. Portanto, não é um passe ou qualquer outra técnica utilizada em ambientes religiosos. O trabalho consiste em atuar com a energia interna, promovendo bem-estar e alegria de viver.

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Para o reiki, toda doença tem relação com um sentimento. Portanto, tudo o que acontece com o corpo físico é reflexo de algo criado pela nossa mente. Dessa forma, a prática estimula o paciente a lidar com esses sentimentos e buscar o bem-estar, conquistando consequentemente a saúde.

Por exemplo: imagine uma pessoa com dor na garganta. Para o reiki, isso indica que o paciente tem dificuldade para falar o que tem vontade, guarda tudo para si. Consequentemente, faz com que essa área do corpo fique debilitada. O reiki, portanto, estimula o paciente a procurar o motivo da doença e, posteriormente, trabalhar para solucionar o caso.

Importante destacar que a técnica não substitui o acompanhamento médico tradicional. Por isso, em caso de problemas com a saúde, é sempre muito importante consultar um médico para avaliar as melhores formas de combater o problema.

 

Estadão Conteúdo