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Acusado de matar radiologista em 2019 vai a júri popular

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Foto: Arquivo Pessoal


Rudson foi atingindo com um tiro na cabeça

A juíza Maria Zilnar Coutinho Leal, da 2ª Vara do Tribunal de Júri, pronunciou Max Kellyson Marques Marreiros, que agora vai a júri popular pela morte do radialogista Rudson Vieira Batista da Silva. O crime ocorreu em dezembro de 2019 após um desentendimento entre eles em uma bar na zona Norte de Teresina. Max, que é policial militar, teria feito um disparo de arma de fogo contra a vítima.

Na decisão, a juíza acrescenta que o acusado responde ao processo em liberdade e nesta condição deve aguardar o julgamento pelo tribunal do júri.

"Os elementos probatórios constantes dos autos não evidenciam, ao menos no momento que a sua liberdade represente perigo para a ordem pública, instrução em plenário do Júri e aplicação da lei penal", disse a magistrada.

Em sua defesa, o acusado afirmou no processo que atirou após ser atingindo com um soco pela vítima. "Disse que ficou atordoado e quando percebeu que a vítima estava com outras duas pessoas e tinha um porte físico maior que o dele, o acusado se sentiu ameaçado e efetuou o disparo, para cessar a ameaça", afirma trecho do processo.

O crime aconteceu no dia 2 de dezembro de 2019 na avenida Duque de Caxias. Rudson Vieira Batista ainda chegou a ser socorrido, mas morreu 5 dias depois em um hospital.

Hérlon Moraes
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