Os procuradores e promotores vão investigar denúncias sobre a administração dos últimos cinco anos, como: nepotismo, pagamento de vantagnes pecuniárias sem previsão legal e acima do teto constitucional, fracionamento de despesas com o intuito de evitar licitações, dentre outras.
A comissão é formada pelos procuradores-regionais da República, Elton Ghersel e Carlos Alberto Carvalho Vilhena Coelho, pela procuradora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais, Regina Rodrigues Costa Belgo e pelo promotor de Justiça do Ministério Público do Mato Grosso, Marcos Reginold Fernandes.
A auditoria foi instituída pelo conselheiro Fernando Quadros após a votação, pelo Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), do Procedimento Administrativo 884/2008-68.