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Osmar Júnior critica presidente e pede união às ações de estados e municípios

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Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

O secretário de Governo, Osmar Júnior (PCdoB), afirma que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) precisa se unir a estados e municípios para que o país possa vencer a crise. Segundo ele, a postura do presidente, nos atos de 7 de setembro, prejudicam a recuperação da economia do  país, que viu a crise ser agravada com a pandemia. 

 “Isso é muito grave. No momento em que estamos vivendo, precisamos de comandantes, sobretudo o presidente da República, que ele esteja reunindo forças para enfrentar e superar as crises. Tanto a crise sanitária provocada pela pandemia, quanto à crise econômica. Neste momento, mais do que nunca precisamos ter a democracia no centro e a necessidade de um plano para enfrenta a crise. Precisamos manter os serviços públicos, os estados e municípios estão fazendo isso com dificuldades, mas estão não tem hospitais fechados, não tem desgoverno. As coisas funcionam, mas precisam ser mantidas”, destaca.

Osmar afirma que a democracia tem que ser o centro de ação de todas as instituições e de todos os governos do país. Ele diz que a postura do presidente teve conseqüências graves. 

“A postura do presidente é grave, atentatória contra os interesses da população brasileira. Esse recuo mostra uma reação das instituições brasileiras. Ele tentou aplicar um golpe, mas felizmente à reação do povo que não foi fazer baderna na rua, não atendeu no número que eles esperavam nas manifestações convocadas e, sobretudo da postura do STF, do parlamento e das instituições de um modo geral e dos partidos políticos de todos os matizes da esquerda, do centro e da direita que não aceitaram o golpe e o ajudaram a recuar”, destaca. 

O secretário lembra que o grande desafio do país é vencer o desemprego com a recuperação da economia. 
“Precisamos de uma economia que gera emprego e renda. Esse é o drama maior da população. E isso precisa de uma ação comandada pelo presidente da República, expressão do pensamento, da reunião e da convergência de uma parcela grande da população. É o desafio que temos hoje. E só poderemos alcançar êxito se esse plano for feito dentro de um ambiente democrático”, destaca.

Lídia Brito
redaçã[email protected]

 

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