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Livro da professora Sueli Rodrigues será lançado dia 14 na Adufpi

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Foto divulgação

 

A obra Vivências constituintes – Sujeitos desconstitucionalizados, da professora e pesquisadora Maria Sueli Rodrigues de Sousa, organizada por Jeanete Fortes e editada pela Avant Garde Edições, reúne artigos de sua trajetória social e acadêmica sobre a vida dos sujeitos desconstitucionalizados e terá o seu pré-lançamento na ADUFPI, dia 14 de outubro de 2021, às 19h. A data do evento que antecede ao “Dia do professor/professora”, simbolicamente, homenageia a professora Sueli Rodrigues por sua contribuição para uma plena formação acadêmica e crítica, voltada para a diversidade sociocultural. 

A autora é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (1996) e possui mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela mesma Universidade (2005). É também graduada em Direito pela Universidade Estadual do Piauí-UESPI (2003). Advogada e doutora em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília - UnB (2009), realizou estágio pós-doutoral pelo PNPD - Programa Nacional de Pós-doutorado, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro -UFRRJ, junto ao Programa de Pós-graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc).

Sueli Rodrigues é Professora Associada da Universidade Federal do Piauí -UFPI, lotada no Departamento de Ciências Jurídicas - DCJ, no Programa de Pós-Graduação em Sociologia, no Programa de Pós-graduação em Gestão Pública, no Núcleo de Pesquisa sobre Africanidades e Afrodescendência - IFARADÁ e integra o grupo de pesquisa em Direitos Humanos e Cidadania - DiHuCi.

Este momento, com espírito de confraternização e homenagem, terá a participação musical da dupla Cláudia Simone e James Brito, e da Tauana Queiroz, intercaladas por intervenções poéticas, depoimentos de professoras e professores, alunas e alunos, lideranças comunitárias e de classe, além da fala da autora. Com a pré-venda, pretende-se custear as despesas para a produção e impressão da obra, com lançamento previsto para novembro, no Theatro 4 de Setembro, na Semana da Consciência Negra.  

Os artigos que incorporam, de corpo e alma, este livro, apontam sobre a necessidade de ressemantizar o ideal moderno de rompimento, de (des) envolvimento e de concorrência, indicando que resistir a essa mentalidade corrosiva deve dar-se por meio de laços e nós dialógicos; que no lugar de (des)envolver, nos juntemos. 


Da Redação
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