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Athletico-PR bate Red Bull Bragantino com 'decisivo' Nikão e é bi da Sul-Americana

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O Athletico garantiu o bicampeonato da Copa Sul-Americana graças ao gol de Nikão na vitória sobre o Red Bull Bragantino por 1 a 0, neste sábado, em Montevidéu, no Uruguai.

Foto - Gustavo Oliveira/Athletico-PR

Ao som do grupo Barões da Pisadinha em um estádio com a maioria dos assentos vazios, os finalistas começaram o jogo se estudando, sem chances claras.

Aos 17, Terans roubou a bola no campo de ataque, escapou pela esquerda, mas chutou fraco nas mãos de Cleiton.

Dois minutos depois, o Bragantino quase abriu o placar duas vezes. Tomás Cuello tentou um gol olímpico e, quando a zaga rubro-negra afastou o perigo, o argentino pegou o rebote e bateu colocado, mas a bola raspou a trave.

O Athletico passou a sair mais para o jogo e respondeu com Terans, jogando na cidade em que nasceu, que finalizou com perigo. Aos 28, o uruguaio recebeu cruzamento da direita, bateu forte cruzado e Cleiton espalmou para o lado. 

Nikão, principal destaque do Athletico no ano, pegou a sobra e emendou um voleio para marcar um belo gol. O meia, que pode se despedir do clube ao fim do ano, anotou quatro gols e deu seis assistências em 12 partidas na competição.

Jogando abaixo do esperado, a equipe de Bragança Paulista tentou o empate no fim do primeiro tempo, com uma cabeçada do centroavante Ytalo, mas o goleiro Santos encaixou a bola sem dificuldade.

Na volta do intervalo, aos cinco minutos, o Athletico tentou o segundo gol. Em rápido contra-ataque, Nikão cruzou na área, Terans ajeitou de peito e Cittadini chutou para fora.

Com mais posse de bola, o Red Bull Bragantino tinha dificuldades para furar a defesa adversária e era lento na troca de passes. Principal nome do time em 2021, o meia Artur, que teve atuação discreta, apareceu aos 20, com chute colocado, mas a bola foi pela linha de fundo. 

O jogo morno do segundo tempo favoreceu o time paranaense, que soube marcar com precisão e não levou sustos. Com muitos jogadores sem tanta experiência em jogos decisivos, o Bragantino não soube reagir.

Aos 41, em cobrança de escanteio, Léo Ortiz cabeceou na primeira trave, mas sem perigo para o goleiro Santos. Nos acréscimos, novamente em escanteio, Hurtado testou firme, mas errou a mira.

Ao fim do jogo, a torcida do Athletico, em maior número no estádio, comemorou bastante o segundo título da Copa Sul-Americana. Em 2018, o clube paranaense já havia levantado o troféu da competição.

Fonte: Estadão Conteúdo

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