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TJ-PI digitaliza 60 mil processos e avança sete posições em qualidade no CNJ

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O Tribunal de Justiça do Piauí avançou sete posições no ranking de avaliação de prestação jurisdicional do Prêmio Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de Qualidade. Entre os tribunais de justiça brasileiros, o TJ-PI, que em 2020 estava em último lugar, agora ocupa a 20º posição na avaliação.  

"Ocupávamos a 27ª posição e elevamos para a 20ª posição. Galgamos 7 posições e isso tudo é uma vitória extraordinária. Em apenas 8 meses avaliados. Foi uma avaliação feita na nossa gestão de janeiro a agosto deste ano”, comemora o presidente do TJ-PI, José Ribamar Oliveira, que destaca que o resultado é fruto do esforço de todos servidores.

O Prêmio CNJ de Qualidade é feito anualmente e tem como indicadores da boa prestação  jurisdicional,  a governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia. Em oito meses de gestão, o presidente do TJ-PI conta que 100% dos processos que tramitam no 2º grau foram digitalizados.

“Nossa preocupação maior é a produtividade, resultando na agilidade da tramitação processual. Buscamos que todos aqueles que demandam a Justiça sejam atendidos prontamente”, acrescente o presidente.

Foto: Roberta Aline

Central de Processo Eletrônico

A meta do TJ-PI é que até maio de 2022 todos os processos da 1ª instância também estejam digitalizados.  O projeto é implantar no Piauí a Central de Processo Eletrônico.

“É um modelo adotado em Rondônia e estamos trazendo para o Piauí. Isso quer dizer agilidade. Trabalha com modelos previamente preparados, padrões de despachos e decisão, e viabilizar andamento mais rápido na tramitação processual”, explica.


Izabella Pimentel
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