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São Paulo ainda procura parceiros para tentar viabilizar reforços de peso

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O São Paulo ainda não encerrou suas ações no mercado da bola. Apesar de considerar o elenco praticamente fechado para a disputa do Paulista, a diretoria ainda estuda opções para o restante da temporada.

 Foto: Rubens Chiri - São Paulo

Como mostrou o colunista do UOL Marcelo Hazan, no Mercado da Bola, o clube busca um zagueiro e um ponta considerados "diferentes", ou seja, que cheguem para assumirem a titularidade. Além deles, a ideia da diretoria é buscar também um meia.

Três contratações de peso, contudo, iriam além das capacidade do São Paulo no momento. O clube vive uma grave crise financeira, com uma dívida que beira os R$ 700 milhões.

Nesse cenário, a diretoria estuda maneira de viabilizar as contratações. A ideia é buscar parceiros que aceitem arcar com parte ou a totalidade dos vencimentos de pelo menos um dos reforços. Foi assim que o time do Morumbi cogitou a contratação de Douglas Costa e Soteldo no início da temporada. Nenhuma das negociações avançou.

A cúpula são-paulina mantém a calma nessa ideia. O clube não pretende acertar uma negociação de alto custo ser ter definido a parceria. O medo é repetir o que aconteceu com Daniel Alves na gestão Leco.

O lateral foi apresentado com a promessa de que seus altos vencimentos seriam bancados com ações de marketing. Elas nunca ocorreram, e o São Paulo acumulou uma dívida de quase R$ 18 milhões com o jogador.

Há alguns nomes de possíveis reforços na mesa, mas o São Paulo ainda os mantêm em sigilo. A diretoria conversa com alguns parceiros, mas segue sem uma definição. O desejo é avançar nas tratativas na reta final do Paulistão ou um pouco depois.

A crise no futebol ucraniano tem mantido o São Paulo em alerta. O diretor de futebol, Carlos Belmonte, disse publicamente que um retorno de David Neres interessa ao clube.

Nenhuma movimentação foi feita ainda, contudo. O próprio estafe do jogador considera que ainda não é o momento de pensar no futuro.

O São Paulo pretende esperar uma decisão da Fifa sobre a situação desses atletas. Um empréstimo que termine no meio do ano, por exemplo, é considerado pouco interessante nos bastidores são-paulino.

Fonte: UOL-FOLHAPRESS

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