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Caminhada da Fraternidade retorna às ruas e sofre mudanças em Teresina

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Foto: Divulgação/Arquidiocese de Teresina

A Arquidiocese de Teresina, por meio da Ação Social Arquidiocesana (ASA), realizou o lançamento oficial da 27ª Caminhada da Fraternidade, com o tema “Alegria, nossos passos cheios de amor”. O evento voltará a ser realizado presencialmente no dia 11 de junho com algumas novidades em relação às edições anteriores.

Durante o lançamento foram apresentadas algumas das novidades no evento que completa 27 anos. Realizada tradicionalmente nas manhãs de domingo, em 2022 a Caminhada da Fraternidade será realizada no final da tarde de sábado a partir das 16h. 

A mudança ocorre, porque à noite a temperatura é mais amena e favorece o bem estar dos caminheiros. Após a tradicional caminhada pelas ruas da capital, será realizado um grande show católico para congregar a alegria do povo teresinense na arena do Teresina Shopping. O artista ainda será divulgado pela organização.

Outra mudança é que o evento volta a ser presencial, já que devido à pandemia da Covid-19, a caminhada pelas ruas de Teresina não estava acontecendo.

“Para nós não tem uma motivação maior para retornarmos às avenidas do que o sentimento de alegria. Esse sentimento que tem movido a Caminhada da Fraternidade durante esses 27 anos de existência. Nos alegramos em poder levar alegria para o próximo. Isso é amor, isso é caridade, retornamos à nossa forma original com um tema tão belo”, explicou o padre Isaías Pereira, coordenador da CF.

De acordo com o padre Tony Batista, vigário-geral da Arquidiocese de Teresina, após dois anos de confinamento, a Caminhada ganha mais um novo significado, pois traz a alegria e a esperança por dias melhores.

“Às vezes imaginamos a Caminhada da Fraternidade como uma grande procissão nas avenidas de Teresina com o objetivo de arrecadar fundos, mas não é só isso. Eu a entendo como um grande dom de Deus para a nossa capital e uma resposta de amor para com Ele. Nós passamos por esse período com medo. A Caminhada deve sair nas ruas como um sinal de alegria, porque a vida não terminou. Estamos apenas atravessando uma crise e ela é essa presença de esperança para as pessoas”, disse.

 

Da Redação
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