Cidadeverde.com

Cico divulga foto dos presos em operação "MWM" no PI e MA

Imprimir
Atualizada às 12h
 
Leilane Nunes/Cidadeverde.com
João Pereira de Queiroz, acusado de receptar motores roubados
 
Os três criminosos que foram presos em São Luis na operação MWM já chegaram a Teresina. João Pereira de Queiroz, Gilberto Alves da Silva e Jorge Fontes Júnior foram apresentados por volta das 11h50 na sede da Comissão Investigativa do Crime Organizado.
 
Leilane Nunes/Cidadeverde.com
 Gilberto Alves da Silva, no momento em que chegava à Cico
 
Segundo o delegado Riedel Batista, João era dono de uma oficina mecânica localizada no bairro Parque Pindorama, na capital maranhense, e os demais acusados são trabalhadores de oficinas. Alguns motores que seriam vendidos para ser utilizados em embarcações e caminhonetes foram apreendidos. Ao todo, foram roubados 16 motores no Piauí, avaliados em R$ 70 mil. O prejuízo pode chegar a R$ 1 milhão.
 
Leilane Nunes/Cidadeverde.com

Delegado Riedel conduz Joaquim Pntes Júnior e Gilberto Alves da Silva para o interior da Cico
 
Divulgação
 
O presidente da Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico), delegado Bonfim Filho, apresentou na manhã desta quarta (29) cinco dos acusados presos durante a operação WMW que aconteceu na última segunda. Onze mandados de prisão foram expedidos, dos quais oito já foram executados. Três homens detidos em São Luis (MA) ainda não chegaram a Teresina por conta do mau estado das estradas maranhenses.
 
Antônio Francisco (à esq.) e Antônio dos Santos (vulgo Toinho)
 
Segundo Bonfim, onze pessoas fazem parte do bando, sendo que três ainda estão foragidos. Estamos com dificuldade de trazer esses três que foram presos em São Luis. O delegado Riedel Batista encontrou estradas cortadas. Tentou vir por Coelho Neto, depois por Luzilândia, teve de vir por Parnaíba”, informa. Riedel teve de pernoitar na cidade litorânea piauiense e só deve chegar a Teresina por volta do meio-dia de hoje.
 
 
José Bernardes (à esq.), Messias Gomes e Carlos
Alberto Nascimento (vulgo Zé Ratão, à dir.)

Sobre as investigações, o presidente da Cico informou que a polícia não sabe quem é o chefe porque nenhum dos acusados assume a autoria do crime. “Um fica jogando para o outro, mas que isso vai ser resolvido quando todos forem presos”.

A polícia tentará recuperar os motores geradores de torres telefônicas e carros em São Luis e Belém. Um dos acusados, Antônio dos Santos Alencar, vulgo Toinho, disse em depoimento ao Delegado William Moraes que comprou uma F 4000 roubada, mas não conseguiu desmontá-la porque a polícia chegou antes. Na quadrilha ainda participam dois tios e um irmão de Toinho.
 
 
 
 


Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais
Tags: