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Alisson terá rara oportunidade de segunda Copa embaixo das traves

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Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Alisson já está habituado a grandes desafios em sua carreira, desde sua estreia na equipe principal do Internacional de Porto Alegre em 2013 à chegada na seleção em 2015, quando ainda era treinada por Dunga.

Fruto da divisão de base do Inter, o atleta fez sua primeira aparição como profissional em 2013 pelo Gauchão e com muita garra e técnica acabou tirando a titularidade do dono da vaga que era de Dida, que aparecerá mais tarde no texto.

Alisson atualmente defende a meta do Liverpool da Inglaterra, clube aonde chegou em 2018 depois de passar pela Roma, e já marcou história, sendo campeão inglês, da Champions League e um ídolo da torcida.

Mesmo sendo o goleiro da preferência de Tite, ele tem a forte concorrência de outro fantástico arqueiro: Weverton, do Palmeiras, que tem feito excelentes campanhas pela equipe do Palestra. Há ainda o também muito acima da média Ederson, que há várias temporadas é o homem de confiança de Pep Guardiola no Manchester City. 

Ou seja, de goleiros o Brasil está muito bem servido e essa é uma das razões para o favoritismo na Copa do Mundo para as casas de apostas, que colocam o time junto com a França entre as melhores odds para a conquista do torneio. 

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Conhecida historicamente por seus atacantes e craques habilidosos, a seleção brasileira também pode se orgulhar de ter grandes goleiros nos quase 100 anos de Copa do Mundo. Titular em 2018, Alisson terá uma rara chance de duas copas seguidas embaixo das traves, já que a concorrência sempre é grande. Há campeões do mundo abaixo que não tiveram essa oportunidade.

Marcos
O goleiro Marcos do Palmeiras, também conhecido popularmente por São Marcos, iniciou sua carreira no Palestra em 1992, sendo alçado à equipe titular em 1999, ano histórico para o clube por causa de sua primeira Libertadores e quando Marcos ganhou seu apelido.

Sua participação na Copa do Mundo em 2002 foi brilhante nos sete jogos disputados e acabou se destacando como um dos melhores goleiros daquela Copa do Mundo. A confiança de Felipão nele deu frutos.

Taffarel 
Taffarel foi o goleiro que mais se destacou na nossa seleção, participando das copas de 90, 94 e 98, chegando a ser campeão na de 1994. 

Desde 2014, Taffarel integra a comissão técnica da Seleção como preparador de goleiros. Hoje com 56 anos, trabalha no Liverpool também nesse cargo, que ocupa simultaneamente em nossa seleção.  Ou seja, ele conhece Alisson como poucos, sendo inclusive o responsável por validar seu nome junto a Tite.

Dida
Quando alguém fala em Dida se lembra de imediato que ele é o melhor pegador de pênaltis que já tivemos no futebol brasileiro. Mas a carreira de Dida não fica só aí: seu currículo é carregado de títulos.

No Cruzeiro, Dida jogou de 1994 a 1998, ganhando quatro Campeonatos Mineiros, uma Copa Libertadores da América e uma Copa do Brasil. No Corinthians, onde esteve de 1999 a 2002 ganhou um Brasileirão, uma Copa do Brasil e o Mundial de Clubes. 

Posteriormente, foi vendido ao Milan da Itália onde ganhou nada menos do que duas Ligas dos Campeões e a Supercopa Europeia. Dida esteve em duas Copas do Mundo, em 2002, ainda como reserva e em 2006 como titular absoluto.  

Agora Dida é o treinador de goleiros do Milan e um dos responsáveis pelo espetacular desempenho do ex-goleiro titular Donnarumma, hoje no Paris Saint-Germain. 

Júlio César  
Júlio César foi um dos grandes goleiros de nossa seleção. Formado no Flamengo, sua estreia na Seleção ocorreu em 2004, quando foi o goleiro titular na campanha marcante e vitoriosa na Copa América.

Assim como Dida, Júlio César era um excelente pegador de pênaltis. Ele disputou três Copas do Mundo: a de 2006 (reserva), 2010 e 2014, infelizmente sem conquistar nenhuma delas. 

Em 2005, foi vendido a Internazionale de Milão e em 2010, sob o comando de José Mourinho, conquistou a Liga dos Campeões. Ainda jogou pelo Benfica, onde chegou a ser tricampeão português e ganhador da Supercopa e da Copa de Portugal.

Da Redação
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