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Em sigilo, River inicia montagem para 2023 e 'ignora' brigas na esfera judicial

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Foto: Djalma Lemos/RiverAC

No último dia 4 de agosto o desembargador Francisco Paes Landim, do Tribunal de Justiça do Piauí, suspendeu o acordo entre realizado entre as defesas de Robert Ibiapina e ítalo Rodrigues, adversários nas últimas eleições do River, o que encerraria uma batalha judicial de mais de um ano. Mas segundo a diretoria do River passado mais de um mês, o clube não foi notificado ou mesmo um novo interventor nomeado para conduzir as novas eleições. Por isso, a diretoria do clube mantém o cronograma de realizar nova eleição somente em janeiro de 2023.

O Galo Carijó vive desde janeiro de 2021 uma batalha judicial pela cadeira da presidência. Ainda não notificada a defesa do clube disse que caso isso acontecerá irá recorrer. 

Porém paralelo a isso, membros da diretoria do clube estão trabalhando mirando a temporada 2023. O River mais uma vez terá somente a disputa do Campeonato Piauiense, mas quer se antecipar nas contratações para não precisar concorrer com equipes maiores no cenário nordestino e com calendário de competições mais atraentes. 

“Estamos com um gerente de futebol trabalhando já e conversando com atletas da região nordeste que temos interesse e assim agilizar a parte de pré-contrato, pois tem muitos clubes no mercado fazendo isso já. Além disso, tem pelo menos seis nomes que jogaram esse ano que temos interesse de trazer novamente, renovar”, frisou o vice-presidente do River, Genivaldo Campelo. 

O River atualmente tem Marco Antônio trabalhando como gerente de futebol, porém esse outro nome irá se unir a ele para poder cuidar da formação do elenco. 

Com relação a treinador, a tendencia é que um novo nome assuma o clube em 2023 e a ‘dica’ dada pela diretoria é que será um nome vencedor no Nordeste. O clube trabalha com a possibilidade do Campeonato Piauiense se iniciar na primeira semana de janeiro e uma apresentação de elenco acontecerá de 40 a 45 dias antes da data que será definida pela federação para início. 

O River esse ano diferente dos dois últimos não chegou a lutar contra o rebaixamento no Piauiense, mas ficou pelo caminho e não chegou até as semifinais. O time não terá calendário nacional no próximo ano e vive extracampo uma série de brigas politicas que foram parar na esfera judicial. 

 

 

Pâmella Maranhão
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