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Após incêndio, hospital do Dirceu vai ficar fechado por tempo indeterminado

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Fotos: Corpo de Bombeiros

Local onde o incêndio começou

Atualizada às 15h30

O Hospital do Dirceu II vai permanecer fechado por tempo indeterminado após o incêndio que atingiu o local na manhã deste domingo(19). A informação foi confirmada pelo diretor da unidade, Thiago Macêdo, que também destacou que o trabalho de perícia para avaliar as causas do fogo deve ser iniciado nesta segunda-feira(20). 

Segundo o diretor, uma equipe de engenharia da Fundação Municipal de Saúde (FMS) também deve fazer uma visita ao hospital para avaliar se houve danos à estrutura física do prédio. O hospital Alberto Neto é a principal unidade de saúde da zona Sudeste de Teresina. No momento das chamas, cerca de 50 pacientes estavam internados ou recebiam atendimento no local. Todos foram transferidos para outras unidades de saúde da capital. 

O fogo começou por volta das 11h30 na sala de repouso dos profissionais. Somente após a perícia será possível confirmar as causas das chamas. 

"O incêndio começou no repouso feminino. As causas, só vamos saber após a perícia do Corpo de Bombeiros. Agora, estamos trabalhando na transferência dos pacientes para outras unidades", explicou o diretor. 

Por meio das redes sociais, o governador Rafael Fonteles lamentou o ocorrido e disse que determinou à Secretaria de Saúde que colocasse os hospitais estaduais à disposição da Fundação Municipal de Saúde para receber pacientes. “Oito foram transferidos para o Hospital Getúlio Vargas e seis para o Hospital da Polícia Militar, onde terão garantida a continuidade do tratamento”, escreveu no Twitter.

Atualizada às 14h

Um incêndio atingiu parte do Hospital do Dirceu II, zona Sudeste da capital, na manhã deste domingo (19). De acordo com a direção da unidade, o fogo começou na sala de repouso dos médicos. A fumaça se alastrou pelas depedências do hospital e assustou funcionários e pacientes que estavam internados. 

O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas.

Por causa do incidente, pacientes precisaram ser retirados para o lado externo do hospital. Alguns receberam atendimento na calçada e outros foram acomados em comércios e residências vizinhas ao local. 

 

O diretor do hospital, Tiago Macêdo, informou que no momento em que as chamas começaram cerca de 50 pacientes estavam internados ou recebendo atendimento no local. Não houve feridos.  Ele explica que as equipes realizam o levantamento do quadro de cada um deles para viabilizar a transferência para outras unidades ou a alta hospitalar.

"O incêndio começou no repouso feminino. Graças a Deus nenhum paciente teve qualquer dano. Todos vão ser transferidos para outras unidades de saúde de Teresina", informou o diretor.

Já o comandante de socorro do Corpo de Bombeiros, tenente Gaspar, destacou que quando as equipes chegaram até o local o fogo já estava sendo combatido pelos funcionários.

"A gente se deslocou após o chamado e encontramos uma sala sinistrada, a sala de repouso dos médicos e enfermeiros.Já tinha sido dado um primeiro combate pelos funcionários e nós chegamos e debelamos o incêndio", relatou.

Foto: Natanael Souza

Ainda segundo o comandante de socorro, somente uma perícia vai atestar qual a causa do incêndio. 

Equipes da Equatorial Piauí, concessionária responsável pelo fornecimento de energia, também estiveram no local para avaliar a situação. 

Em nota, a Prefeitura de Teresina informou que o incidente ocorreu, devido à curto circuito no aparelho de ar-condicionado da sala de repouso de servidores da unidade. 

A prefeitura de Teresina esclarece que o Corpo de Bombeiros foi acionado no início da tarde deste domingo (19) para conter incêndio no Hospital do Dirceu II, zona Sudeste da capital.
 
O incidente ocorreu devido a um curto circuito no aparelho de ar-condicionado da sala de repouso de funcionários. As chamas foram debeladas, o que ocasionou a ocorrência de grande quantidade de fumaça em algumas áreas da unidade de saúde. Não houve feridos. 
 
A Fundação Municipal de Saúde (FMS), está providenciando a transferência dos pacientes para outros hospitais da rede municipal.

Foto: Natanael Souza

 
Paula Sampaio e Natanael Souza
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