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Lula sobrevoa áreas atingidas por enchentes no Maranhão

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobrevoou na manhã deste domingo, 9, áreas atingidas pelas chuvas no Maranhão. As fortes chuvas que atingem o Estado do Nordeste desde o mês passado deixaram seis pessoas mortas, além de um rastro de destruição. Ao menos 64 municípios decretaram situação de emergência. A cidade de Buriticupu está em estado de calamidade pública.

"O governo federal está trabalhando ao lado de prefeituras e do governo estadual para atender e auxiliar os atingidos. Agora, nós vamos mostrar que não é possível o País dar certo sem união", disse o presidente. "Eu já morei em bairros que enchia d’água. Eu sei o que as pessoas afetadas pela enchente passam. Perdem geladeira, fogão, colchão. Temos que cuidar das pessoas atingidas", publicou Lula no Twitter.

O presidente ainda destacou a união entre os governos federal, estadual e municipal, em meio às fortes chuvas que atingiram o Maranhão. "Agora, nós vamos mostrar que não é possível o país dar certo sem união", disse o presidente.

"Eu já morei em bairros que enchia d'água. Eu sei o que as pessoas afetadas pela enchente passam. Perdem geladeira, fogão, colchão. Temos que cuidar das pessoas atingidas", publicou Lula no Twitter. Na manhã deste domingo, 9, o chefe do Executivo sobrevoou as regiões afetadas e se encontrou com prefeitos e autoridades locais. Estava prevista uma declaração à imprensa às 10h30, contudo, a fala está atrasada.

Nas publicações, o presidente também criticou seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Vivemos um governo que, ao invés de vir aqui ajudar, só ofendia o governador @FlavioDino e o povo do Maranhão. Agora, nós vamos mostrar que não é possível o país dar certo sem união", comentou. O agora ministro da Justiça, Flávio Dino, ex-governador do Maranhão, marca presença na viagem desta manhã.

As chuvas que atingiram o Estado deixaram 64 municípios em situação de emergência por conta de inundações, e ao menos 35,9 mil famílias foram afetadas e 7,7 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas.

Fonte: Estadão Conteúdo

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