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Sindicato denuncia UESPI para o Ministério do Trabalho

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O Sindicato dos Trabalhadores da Uespi (Sintuespi) denunciou a administração da Universidade para a Procuradoria Regional do Trabalho nesta terça (09). O motivo é a quantidade de terceirizados que trabalham na Uespi. "Nós solicitamos que a Procuradoria obrigue a administração a fazer concurso para servidores efetivos", informa o presidente do sindicato, Marcílio Costa.

O Ministério Público do Trabalho já multou o Estado do Piauí em R$ 250 mil e proibiu a terceirização de serviços. No entanto, segundo Marcílio Costa, a Uespi tem em seu quadro  423 trabalhadores nessa situação e somente 274 efetivos. "A lista de terceirizados que temos é de julho de 2008, fornecida pela Uespi. Acreditamos que hoje o número é maior", declara.

Em 2005, a Procuradoria Regional do Trabalho providenciou um Termo de Ajuste de Conduta determinando a realização de concurso público para o mesmo ano. A diretoria do Sintuespi espera que, com a denúncia, seja emitido outro termo para a realização de novo concurso.

O sindicato acredita que o terceirizado não tem estabilidade, então não há continuidade no serviço público. "Já o efetivo tem uma carreira, o que é determinante para qualidade desse serviço", explica Marcílio Costa.

Nayara Felizardo
(Especial para o Cidadeverde.com)
[email protected]

 

 

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