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Franzé faz balanço de gestão na Alepi e defende pré-candidatura a prefeito

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O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, deputado estadual Franzé Silva (PT), fez uma avaliação dos primeiros seis meses de sua gestão e ao falar sobre a disputa interna no partido para a candidatura à prefeitura de Teresina, defendeu seu nome.

Segundo o parlamentar, um dos objetivos da sua gestão tem sido aproximar a população, por isso agora ocorre a transmissão ao vivo dos debates das leis e projetos nas comissões, e afirmou que pretende levar o canal aberto para mais municípios, pois a transmissão é realizada apenas em Teresina e Esperantina.

Ele ainda destacou que os deputados estão analisando com celeridade os projetos que são encaminhados para a Alepi. “Estamos no dia 4 de julho e não temos matéria reprimida, e as iniciativas do próprio legislativo estão praticamente zeradas, temo um grupo de deputados funcionando nas comissões fazendo com que não passe mais do que 10 dias desde a chegada e o retorno de uma mensagem ou projeto de lei na Assembleia. Isso é resposta ao povo piauiense”, afirmou, em entrevista ao Notícia da Manhã. 

Fotos: Rebeca Lima/Cidadeverde.com

O deputado ainda comentou sobre a disputa interna no PT, principalmente entre ele e o deputado Fábio Novo, que desejam concorrer a prefeitura de Teresina nas eleições do próximo ano. Ele afirmou que tem interesse em concorrer, pois possui uma carreira de gestor, pontuando que já foi secretário de estadual de Administração.

“Eu sou contador, auditor de carreira, estou como deputado e presidente, mas a minha vida é pautada nesta linha de gestão, Estive com o Wellington Dias desde o primeiro momento onde precisávamos tirar o Piauí de indicadores ruins, tanto de economia, na parte social, nas políticas públicas, e graças a Deus viramos a página, ajudamos o Piauí ter uma capacidade de investimento e hoje é o estado que mais cresce. Então essa situação de ser um gestor, eu coloquei meu nome. Agora sobre a questão de quem está do lado de quem, dentro do PT é muito normal, somos militantes antes de sermos presidente da assembleia, ou governador, ou ministro, todos temos capacidade de diálogo muito grande”, explicou.

Ele disse que em agosto ocorre a escolha do partido e destacou que o PT sairá unido, independente da escolha.

“Aquele candidato que tiver maior capacidade de crescimento em pesquisa, menos rejeição, que possa ter perfil de gestor, que tenha capacidade agregar em torno dessa candidatura, então pelo time, tendo capacidade de crescimento e apoio do partido, será candidato”, declarou.

 

Bárbara Rodrigues
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